Suspeito de assassinar Sargento é morto em confronto com a PM

Suspeito de assassinar Sargento é morto em confronto com a PM

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Um homem morreu após confronto com a Polícia Militar na tarde desta quinta-feira (31) no bairro Aparecida em Cariacica. De acordo com a PM, o homem é um dos suspeitos de assassinar no Sargento Magno Colatti no dia 04 de julho deste ano.Ainda de acordo com informações da corporação, os policiais se dirigiram até o bairro Aparecido para averiguar a informação que um dos suspeitos do assassinato do sargento estivesse escondido no local.Ao localizar o homem, este começou a atirar contra os policiais que prontamente revidaram, atingindo o suspeito. Este foi prontamente socorrido ao PA de Alto Lage mas não resistiu aos ferimentos.No local também foram apreendidos um revolver e 14 munições calibre .38.Relembre o casoO sargento da Polícia Militar Magno Colatti foi baleado no dia 04 de julho, no bairro Mucuri, em Cariacica. Segundo informações da TV Tribuna, ele foi atingido por cinco tiros que atingiram a virilha, abdômen e costas, e não resistiu aos ferimentos.Magno Colatti estava com o primo em uma rua do município quando foi abordado por um suspeito que seria traficante da região. O homem ordenou que o primo abaixasse os vidros do carro e neste momento visualizou que Colatti estava com uma arma na cintura. Ele chamou outros envolvidos e iniciou uma discussão com o sargento, que culminou nos disparos.Magno Colatti chegou a ser socorrido por um helicóptero do Núcleo de Operações e Transporte Aéreo da Secretaria da Casa Militar (Notaer) para o Pronto Atendimento de Arlindo Villaschi, em Viana, mas a morte foi confirmada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp).O autor do disparo foi identificado um dia após o crime. Marcelo Wesley Alves da Silva, conhecido também como “Pitchula” começou a ser procurado e segue foragido, fazendo parte da lista de criminosos mais procurados do Espírito Santo.Magno era morador de Cariacica e há mais de 20 anos trabalhava como policial. Segundo o capitão Amorim, o sargento começou trabalhando na comarca da cidade onde morava, mas atualmente estava situado no município de Serra. Ele era casado, pai de três filhos, e havia descoberto há pouco que a esposa está grávida de mais um bebê.Amorim afirmou não acreditar na hipótese de que Magno foi vítima de latrocínio. O sargento estava a caminho da casa do primo quando foi abordado pelos autores do crime. “Eles reconheceram ele. Um suspeito chegou de moto, fez a abordagem perguntando quem eram ele e o primo. Eles disseram que eram moradores, mas o suspeito ligou para um outro que já chegou atirando, de forma covarde, dando cinco tiros nele”.

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