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“Nós já tivemos uma conversa com esses deputados e, muito provavelmente, posso te falar aqui, esses deputados migrarão de partido. Vamos tirar, junto com ele, alguns prefeitos também. Então, essa conta de prefeituras da União Progressistas vai ter, vamos chamar assim, um abalo”, disse o secretário.O chefe da Serin ainda confirmou que as conversas para formalizar o retorno do PP à base governista ficaram estagnadas após a confirmação da federação. “Nós estávamos com conversas avançadas com o PP. Mas, por conta da federação, nós tivemos que retrair, porque o União Brasil será o coordenador da federação aqui na Bahia, e é o principal partido de oposição a nós hoje. Por isso nós retraímos as conversas com o PP, apesar de a bancada estadual votar conosco na Assembleia legislativa”,afirmou.PSDNa entrevista, Adolpho Loyola também garantiu que a parceria com o PSD continuará firme na Bahia, apesar do distanciamento do partido da base do presidente Lula.“O PSD tem essas dicotomias. Aqui no Nordeste é um partido mais alinhado ao governo Lula. No Sul e Sudeste, é um partido mais próximo ao bolsonarismo. O Kassab, que é um exímio articulador, fica se dividindo nisso. É um problema que a gente vai ter que administrar um pouco mais na frente. Mas vamos trabalhar nisso. O PSD é uma das forças imprescindíveis de nossa aliança. Vamos continuar trabalhando e conversando com o senador Otto Alencar, com quem a gente tem uma relação maravilhosa, como temos com o senador Angelo Coronel e toda a bancada de deputados federais e estaduais”, pontuou.