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“Hoje a gente tem que competir em um futebol muito desigual e quando se tem dois times na cidade como é aqui, em Belo Horizonte, em Porto Alegre, o sucesso de um acaba mensurando a crise no outro. Só que a gente tem que entender o que está sendo feito nas SAFs, a quantidade de investimento, de dinheiro. Cada um vive a sua história, não podemos ter esses comparativos e achar que daria fazer algo tão diferente e trazer contratações mirabolantes”, indicou Carpini.”A gente acaba vendo os questionamentos sobre contratações. A gente aumentou orçamento, mas ainda é o 17º da Série A. Aumentamos receita em 30%, mas a realidade é que oscilamos nas duas competições”. disse também o treinador. Em seguida, Carpini defendeu o trabalho do presidente Fábio Mota e voltou a dizer que acredita na qualidade do seu elenco. De acordo com o treinador, não houve “condições e oportunidades” de trazer melhores contratações com o orçamento estabelecido pelo clube.”O Fábio [Mota] é um presidente muito pé no chão. Paga as contas dos outros e não vai fazer o que não pode cumprir. Eu estou aqui há um ano e tudo que está o seu alcance ele tem feito. Se nós não buscamos mais alternativas é porque não temos condições e oportunidades para fazer. Tentamos fazer o melhor com aquilo que tinha e acho que é um bom elenco. Não mudo minha opinião. Confio muito nesses atletas”, pontuou.De acordo com Fábio Mota, o Leão já investiu cerca de R$ 20 milhões em reforços na temporada. Vale lembrar que o clube receberá R$ 26 milhões pela venda de Wagner Leonardo ao Grêmio, a maior negociação de saída da história do clube.