O prefeito Antônio Henrique (PSD) completou 100 dias de gestão em Ceará-Mirim com reformas em oito escolas municipais, distribuição de 15 toneladas de peixes para famílias carentes, fim das filas de cirurgias eletivas e agilidade no atendimento a demandas urbanas, avaliaram os vereadores em sessão na Câmara Municipal. Segundo o vereador Marcos Farias (PSB), o gestor “está dando uma aula de administração pública”.
“Ele não é prefeito de gabinete – está nas ruas resolvendo problemas. Ontem mesmo, atendemos um pedido do vereador Bruno César (PL) para limpeza na comunidade de Minamora em menos de 24 horas. Isso é eficiência”, disse. E completou: “Contra fatos não há argumentos: as placas de transparência nas obras virão, mas o importante é que os serviços já começaram. Quem critica está com tampão nos olhos”.
O vereador Carlos Filho (PSD) afirmou que Antônio Henrique está “mantendo o legado do ex-prefeito Júlio César (PSD). “O prefeito ampliou a distribuição de peixes para famílias do CadÚnico. Na saúde, zeramos filas de cirurgias eletivas. E as escolas? Todas receberão mobília nova até junho. Quem diz que a educação foi negligenciada não viu as reformas em Capela e Rio dos Índios”.
A vereadora Cristina Severo (Cidadania) classificou o gestor como “prefeito do povo”. “Ele ouve as comunidades. E digo mais: nas redes sociais da prefeitura, todos podem ver os R$ 2,5 milhões investidos nas escolas – a transparência é real”, afirmou.
Turismo religioso
Os vereadores de Ceará-Mirim propuseram a construção de uma estátua de Nossa Senhora da Conceição no Morro do Cruzeiro para impulsionar o turismo religioso. “Temos um projeto pronto, parado em Brasília. Isso alavancaria o turismo e a economia. Precisamos de audiência pública para tirar do papel”, disse Climério Silva (PSD).
O vereador Arnaldo de Muriú (PSDB) sugeriu integrar a estátua a um teleférico e a igrejas históricas. “A matriz de Nossa Senhora da Conceição já é santuário. Com uma estátua e um teleférico até o morro, atrairíamos peregrinos como em Aparecida. Temos também a Ceia Larga e igrejas históricas – é hora de integrar isso num roteiro turístico-religioso”, frisou.
A bancada governista apoiou a ideia. “O Carnaval gerou R$ 33 milhões à economia. Imagine o potencial do turismo religioso. Vamos formalizar uma comissão com a bancada católica desta Casa”, afirmou Marcos Farias. O projeto depende agora de análise de viabilidade econômica.l