José Carlos Lyra defende critério para reforma tributária

“Esses programas, como o Prodesin, têm sido essenciais para atrair empresas e fomentar a economia, especialmente, em estados com menos infraestrutura, como Alagoas”.

Foi assim que o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea), José Carlos Lyra de Andrade, se manifestou ao propor que a reforma tributária concebida pelo governo federal não limite a capacidade de atração de investimentos dos Estados, com o fim dos benefícios fiscais.

Em reunião da diiretoria da entidade com a secretária de Estado da Fazenda, Renata Santos, que debateu com os empresários sobre a reforma tributária e seus impactos no setor produtivo.

A titular da Sefaz endossou a necessidade de cooperação entre os Estados e o setor produtivo para garantir que as mudanças da reforma tributária não prejudiquem os entes federados mais carentes e que, na prática, incentivem o crescimento sustentável e a atração de investimentos.

Renata Santos destacou a importância de se consolidar o Fundo de Compensação e o Fundo de Desenvolvimento Regional, previstos pela reforma.

“É essencial que os Estados, junto ao setor privado, dialoguem com o governo federal para que encaminhe ao Congresso um projeto de lei que regule esses fundos de forma eficiente”, ressaltou.

 

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