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    AGÊNCIA JF | Social - Repositório

Americana de 22 anos diz acreditar ser Madeleine McCann

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Uma americana de 22 anos afirma ser Madeleine McCann, a britânica desaparecida em Portugal em 2007, poucos dias depois que uma mulher polonesa que também afirmou ser Madeleine foi presa na semana passada por perseguir os pais da inglesa.

Eugenea Collins, do Arkansas (EUA), disse ao “Daily Mail” que começou a pensar que era Madeleine quando viu Julia Wandelt (também conhecida como Julia Wandel ou Julia Faustyna) aparecer no programa do Dr. Phil, em TV nos EUA.

A jovem disse que também começou a questionar sua identidade quando não conseguiu uma cópia da sua certidão de nascimento quando tentou obter uma nova identidade.

Ela também acredita que o seu pai biológico – oficialmente, Eugene Collins – é na verdade o pedófilo condenado e principal suspeito no caso de Madeleine, Christian Brueckner.

“Não consigo obter nenhum tipo de identificação. Não consegui nem ajuda das pessoas da Cruz Vermelha quando minha casa foi queimada porque não tenho identificação. Nunca vi uma certidão de nascimento original também. A única coisa que vi tinha o nome de outra pessoa escrito nela e eles marcaram e escreveram o meu por cima”, disse a americana, segundo reportagem no “Metro”.

“Vi fotos do suspeito e ele se parece com meu pai biológico ou com quem me disseram que é meu pai biológico durante toda a minha vida”, acrescentou ela sobre a suspeita acerca da paternidade de Brueckner.

“Eu nunca tive qualquer relacionamento com esse homem e sempre me disseram que ele era meio doido da cabeça. Quando vi as fotos de Christian Brueckner pela primeira vez, reconheci aquele homem instantaneamente. Se não fosse por Julia no Dr. Phil Show, eu nunca saberia. De certa forma, a estupidez dela realmente me ajudou a encontrar a minha família. Eu vi as progressões da idade e era como se eu estivesse olhando para um espelho. Eu só sei que vi fotos minhas online, e isso diz que estou desaparecida”, emendou ela.

Eugenea também afirma que escreveu sobre seu sequestro enquanto estava na escola e descreveu a si mesma usando um vestido parecido com o que Madeleine usava. Ela fez um teste de ancestralidade que, segundo diz, mostra que 68% inglesa e do noroeste europeu. A americana afirmou esperar que o resultado ajude a provar que ela é Madeleine.

A americana disse ter entrado em contato com a Polícia Metropolitana de Londres (Inglaterra) e com a polícia do Arkansas, mas destacou ninguém a levara a sério.

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