O advogado Fábio Wajngarten, ex-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom) do governo federal, deixou a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas investigações sobre uma possível apropriação de joias sauditas e outros casos que estão no Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão foi confirmada nesta quinta-feira, 8.Fábio, que também foi indiciado pela Polícia Federal, em julho deste ano, por uma suposta participação no esquema de venda das joias no exterior, explicou que precisaria se afastar do caso por “dever do ofício. O advogado ainda também alegou um “conflito de interesses”.Leia mais>> Caso das joias: saiba quem são os aliados de Bolsonaro indiciados>> Caso das joias: Bolsonaro pregou fim da corrupção em viagem suspeita“Por dever de ofício, serei obrigado a me afastar da defesa em que participo nas causas do presidente Jair Bolsonaro, cumprindo assim o que determina o Código de Ética da advocacia e a legislação em vigor”, explicou em nota à imprensa.“Com isso, mesmo sendo um caso latente de criminalização da advocacia, não poderei mais representar uma vez que o conflito de interesses fique consignado irremediavelmente”, o ex-chefe da Secom.
Indiciado, Wajngarten abandona defesa de Bolsonaro em caso das joias
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