Apesar de toda a luta, da garra do povo venezuelano e de todas as claríssimas provas de violência e fraudes por parte do regime de Maduro, confirmou-se o obvio, não se muda um regime antidemocrático por meios democráticos. Não se tira um ditador sanguinário pelo voto.— Bia Kicis (@Biakicis) July 29, 2024Seguindo a mesma linha, a deputada Tabata Amaral (PSB-SP), que também concorre à prefeitura de São Paulo, corroborou em chamar Maduro de “ditador” e criticou o processo eleitoral venezuelano.“O que está acontecendo na Venezuela tem nome: fraude eleitoral. Intimidação a opositores, manobras para dificultar o voto, observadores internacionais impedidos de atuar e o governo declarando vitória sem divulgar os boletins. Há todos os motivos para crer que o resultado não corresponde ao que o povo venezuelano manifestou nas urnas”, disse a socialista.Veja
O que está acontecendo na Venezuela tem nome: fraude eleitoral.Intimidação a opositores, manobras para dificultar o voto, observadores internacionais impedidos de atuar e o governo declarando vitória sem divulgar os boletins. Há todos os motivos para crer que o resultado não…— Tabata Amaral (@tabataamaralsp) July 29, 2024O CNE, instância superior eleitoral do país, sacramentou a vitória de Maduro nesta segunda, 29, que obteve 51,2% dos votos nas urnas, enquanto o seu principal opositor, Edmundo González acumulou apenas 44%.Leia também >> ‘Fomos roubados’: decepção e panelaço após resultado eleitoral na Venezuela