Ex-paquita, Bárbara Borges critica Xuxa: “Omissão e egocentrismo”

Bárbara Borges surpreendeu com um desabafo em rede social sobre o período em que atuava como assistente de palco de Xuxa. Ela fez críticas à apresentadora de forma inédita.Leia Mais:>>> Deboche? Bárbara Borges faz post enigmático após prisão de Deolane>>> Entenda meme “que Xou da Xuxa é esse?”>>> Marlene Mattos impediu Ticiane Pinheiro de ser paquita; saiba motivoNo Instagram, a ex-paquita repercutiu o episódio 4 do documentário Pra Sempre Paquitas, do Globoplay, e garantiu: “No final do 4º episódio eu tive uma crise de choro forte e sentida. Eu senti muito a dor das Paquitas, de todas as meninas que eu vi na TV e eram referência pra mim, que eram tudo o que eu queria ser”.A loira contou que realizou um sonho de infância ao fazer parte do “mundo encantado” da apresentadora. Ela estreou como paquita aos 16 anos em 1995 e ficou no programa até 1999.Ela e outras paquitas ficaram conhecidas como a “Nova Geração”. Bárbara Borges, inclusive criticou o documentário por ter condensado a “Nova Geração” com as assistentes de Xuxa da “Geração 2000″ em apenas um episódio.”Não dá para se aprofundar e explorar o que vivemos, o que fomos em termos de grupo naquela época, naquele contexto, e muito menos para as questões difíceis e traumáticas que também vivemos. Não tivemos o mesmo ‘colocar os pingos nos is’ com a pessoa chave desse sonho: a Xuxa”, disse.Apesar disso, ela garantiu que gostou da produção e que se emocionou ao rever a história “desse fenômeno que foi ser paquita do início ao fim”.Em seguida, Bárbara falou que Xuxa Meneghel foi omissa em relação à forma como Marlene Mattos, diretora do programa, tratava as assistentes de palco.”Ao mesmo tempo, veio a compreensão que o documentário explorou e se aprofundou muito nas questões difíceis e traumáticas daquela geração específica e ainda que tenhamos compartilhado as funções e responsabilidades de ser paquita, as dores e delícias da minha geração foram diferentes das outras gerações. Chegamos num momento em que Marlene fez seus ajustes para melhorar seu comportamento (não sofremos o mesmo que a geração anterior) e Xuxa seguiu na sua omissão, cegueira e egocentrismo. São muitas histórias dentro de uma mesma história”, completou.
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