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Contratado pelo Bahia por empréstimo junto ao Shanghai Shenxin, da China, em 2014, o centroavante teve maior destaque em 2015, quando marcou 29 gols e deu quatro assistências em 50 jogos, em uma temporada marcada pela identificação criada com a torcida tricolor.”Eu não queria sair do Bahia. Eu tinha contrato com um time da China, mas eles não queriam mais emprestar, só vender. Eu saí de férias do Bahia com a promessa do presidente de que iria voltar, que seria comprado. Então fiquei de boa, tranquilo, mas o Bahia não me comprou e eu não queria voltar para a China, aí acabei indo para o São Paulo”, explicou o atacante.Após uma curta passagem pelo São Paulo, na qual fez apenas duas partidas, o jogador foi contratado pelo time vermelho e preto, onde marcou 25 gols e uma assistência em 2016 e 2017.”Não é que eu não queria jogar no São Paulo, não sou maluco de não querer jogar no São Paulo. Mas eu cheguei lá e o treinador não me queria muito, me colocava para jogar de meia. Eu vim de um ano maravilhoso, queria ter aquela sequência, estava voando, e acabei sendo brecado, segurado. Me atrapalhou muito. Tentamos voltar para o Bahia, mas não aconteceu, e como eu queria sair, aconteceu com o Vitória”, concluiu.Na disputa da Série B do Campeonato Baiano pelo Touro do Sertão, Kieza joga ao lado do atacante Rogério, que também sentiu a sensação de defender os rivais do estado. Carinhosamente apelidado de “Neymar do Nordeste” enquanto defendia o Vitória, o jogador de 34 anos admitiu que se identificou mais com o Rubro-Negro, clube que defendeu em 2015.
Rogério e Kieza, dupla do Fluminense de Feira
| Foto: Divulgação | Fluminense de Feira
“Acho que a minha (melhor lembrança) foi no Vitória, de onde eu consegui chegar ao São Paulo. Não que o Bahia seja ruim ou que não foi bom para mim. Foi bom também. Mas eu me sinto mais identificado com o Vitória. (…) Eu não faço tanta questão do apelido, quem colocou foi a torcida do Vitória. Mas eu levei da melhor maneira possível, a gente sabe que tem um craque, o Neymar joga muito, eu sou fã dele. Eu levo da melhor forma possível o apelido”, disse Rogério.