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Anitta, 32, venceu um processo movido por Maria Ilza de Azevedo, 76, fã que alegou ter sido exposta sem consentimento no documentário “Anitta: Made In Honório” (Netflix). A Netflix e a Conspiração também eram rés no caso, e foram igualmente beneficiadas.Maria Ilza foi retratada como alguém que invadiu o condomínio da cantora no Rio Janeiro. A defesa dela, no entanto, alegou que ela foi autorizada a entrar na mansão e que, pela forma como foram veiculadas as cenas, a mulher se sentiu ridicularizada.No documentário, a mãe de Anitta afirma que deixou a fã entrar porque achou que ela estava trabalhando no figurino de um show. Anitta encontra a senhora sentada em seu sofá, e exclama: “Gente, o que a Tia Ilza está fazendo aqui dentro?”A defesa de Dona Ilza pediu indenização de R$ 1 real para cada pessoa que viu a série. Na época do lançamento, a produção chegou a ser a mais assistida do Brasil na Netflix.A Justiça indeferiu todos os pedidos da autora. Na decisão, a qual o UOL teve acesso, o juiz considerou que a idosa não foi exposta ao ridículo, e, além disso, autorizou o uso de sua imagem — o documento foi periciado e a originalidade da assinatura foi confirmada.Dona Ilza ainda foi condenada a pagar as custas do processo e os honorários dos advogados dos rés, no valor de 15% da causa. Mas como ela tem direito à Justiça gratuita, a cobrança está suspensa.