Val Bandeira, que já se encontra preso, teve seu nome novamente incluído nas investigações após novas ações criminosas atribuídas ao grupo que lidera. A operação resultou na prisão de outros oito membros da organização envolvidos em uma série de atividades ilícitas, como tráfico de drogas, incêndios criminosos, ataques violentos, pichação e vandalismo. O grupo foi preso em diversos bairros de Salvador, como Lobato, Pirajá, Rio Sena, Nordeste de Amaralina e também no Presídio Federal de Porto Velho, onde o mandado de prisão preventiva de Val Bandeira foi novamente cumprido.
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Confronto e apreensões na operação muralhaDurante a ação, as forças de segurança enfrentaram resistência, e Nelson Luiz Nascimento, conhecido como Pitico, entrou em confronto com a polícia. Ele foi ferido, socorrido, mas não resistiu aos ferimentos no dia 2 de maio, no bairro do Rio Sena. Além disso, foram apreendidas três armas de fogo, munições de diversos calibres, carregadores, roupas camufladas, radiocomunicadores e porções de drogas.
A Operação Muralha contou com o apoio de várias instituições, incluindo a Polícia Civil, o Departamento de Polícia Técnica (DPT), que realizou exames de lesões, constatação de entorpecentes e confronto de impressões digitais. Também participaram da ação a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO/Bahia), a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) e a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), além de grupamentos da Polícia Militar.