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Entre as principais irregularidades estão a possibilidade de contratações temporárias precárias, mantidas há mais de 11 anos, sem realização de concurso público, o que resulta em alta rotatividade e compromete a continuidade do serviço médico; e a predominância de médicos clínicos gerais sem formação específica em Saúde da Família, sendo constatado o atendimento médico irregular em algumas unidades e a ausência de pediatras.Foram registradas ainda no relatório, a existência de salas de vacinação com dimensões reduzidas, má ventilação, infiltrações e mofo; banheiros em condições confortáveis e com ausência de acessibilidade arquitetônica; ausência de equipamentos essenciais para o funcionamento das unidades visitadas, como balança infantil, autoclave, estetoscópio pediátrico e negatoscópio; inexistência de inventário atualizado dos bens móveis das Unidades de Saúde visitadas; a falta de sistema informatizado e de indicadores para a realização da gestão do fluxo de encaminhamento das demandas existentes, com estoque de demanda reprimida por exames e consultas especializadas; entre outras.O montante de recursos alocados, em 2023, pela Secretaria de Saúde do município de Barra foi de R$ 11.764.110,94. O gestor, apesar de notificado, não se manifestou no processo. A decisão cabe recurso.