Você já parou para imaginar como é a vida íntima de uma verdadeira lenda da televisão brasileira? Vera Fischer, 73 anos, abriu o coração e não deixou assunto proibido na estreia do “Pode Perguntar”, novo quadro do Fantástico (Globo). A proposta é simples, onde um famoso é entrevistado por uma plateia composta exclusivamente por 29 pessoas com Transtorno do Espectro Autista. E Vera, com a coragem e o carisma que sempre a acompanharam, não fugiu de nenhuma pergunta.Entre histórias emocionantes, revelações impactantes e reflexões profundas, a atriz mostrou que, mesmo depois de décadas diante da mídia, continua surpreendendo.Sexo aos 70? Vera responde sem tabusCom seu jeito irreverente, Vera respondeu sem rodeios sobre sua vida sexual: “Eu tô com 73 anos, sabe como eu faço sexo? Eu comigo mesma. Já ouviu falar em masturbação? É ótimo. Uma terapia maravilhosa. Você não precisa do outro. Gosto muito de saber de mim, de gostar de mim.” A plateia aplaudiu a sinceridade, que virou um dos momentos mais comentados da noite.
Preparem os lencinhos que tem quadro novo no #Fantástico! ‘Pode Perguntar’, com Vera Fisher sendo entrevistada por pessoas do Transtorno do Espectro Autista (TEA) de nível 1 de suporte! ❤️ #TVGlobo60Anos pic.twitter.com/mmxWnJNFGb— TV Globo 📺 (@tvglobo) April 28, 2025Miss UniversoSobre sua participação no Miss Universo de 1969, Vera fez questão de esclarecer que sua motivação estava longe da busca por uma coroa. “Eu quis ser miss pra sair de casa. Não era pra ser miss bonita. Eu realmente não merecia ganhar”, contou. A atriz também lembrou que, na época, uma brasileira já havia vencido o concurso no ano anterior, o que teria dificultado ainda mais sua vitória.Quer ler mais notícias de Fama? Acesse o nosso canal no WhatsApp!Feridas do passado: o pai e a ideologia nazistaEm um dos relatos mais pesados da entrevista, Vera falou sobre seu pai, que deixou a Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial acreditando nos discursos de Hitler. “Meu pai acreditou naqueles discursos horrorosos. Ele tentou me fazer ler aquele livro do Hitler. Eu falei: ‘negativo’”, revelou, demonstrando repúdio ao pensamento que o pai tentou lhe impor.Haters, drogas e recomeçosVera também contou como enfrentou a onda de ódio nas redes sociais quando começou a usar celular, apenas em 2020. “No começo, tinha muita coisa de hater. Mas agora tenho fã-clubes que me tratam com tanto carinho”, celebrou.Ao falar sobre o envolvimento com drogas, a atriz mostrou maturidade: “Sim, eu me envolvi com drogas. Quem já não se envolveu com outras coisas? (…) A cocaína dá um poder pra pessoa. Eu nunca precisaria disso”. O assunto se conectou naturalmente a outro momento da vida de Vera: seu casamento com o ator Felipe Camargo.Amores e filhosSobre o relacionamento intenso com Felipe, a atriz resumiu: “Foi um casamento bacana enquanto durou. Eu tive o meu filho, Gabriel, que é a coisa mais doce desse mundo.” Emocionada, Vera relembrou ainda dois gestos de carinho que recebeu dos filhos: um bilhete do pequeno Gabriel incentivando a mãe a seguir firme e forte.
Vera Fisher ainda responde sobre a sua personagem Jocasta na novela ‘Mandala’! #Fantástico #TVGlobo60Anos pic.twitter.com/JJBatZ7BlD— TV Globo 📺 (@tvglobo) April 28, 2025Símbolo sexual, mas com os pés no chãoVera Fischer também comentou o rótulo de “deusa” que ganhou ao longo da carreira. “Nunca me fez bem o endeusamento. Descobri que começaram a me chamar assim por causa da música da Rosana, quando eu fazia a Jocasta em Mandala.”
Vera Fisher conta como foi a experiência de ter se tornado um símbolo sexual e explica o motivo de ser chamada de deusa! #Fantástico #TVGlobo60Anos pic.twitter.com/NvjYdR9Ykz— TV Globo 📺 (@tvglobo) April 28, 2025E hoje?Longe dos palcos e das polêmicas que marcaram sua carreira, Vera compartilhou um pouco da rotina atual: “Gosto de ficar em casa, ler meus livros, cozinhar.” Finalizou.
Preparem os lencinhos que tem quadro novo no #Fantástico! ‘Pode Perguntar’, com Vera Fisher sendo entrevistada por pessoas do Transtorno do Espectro Autista (TEA) de nível 1 de suporte! ❤️ #TVGlobo60Anos pic.twitter.com/mmxWnJNFGb— TV Globo 📺 (@tvglobo) April 28, 2025Miss UniversoSobre sua participação no Miss Universo de 1969, Vera fez questão de esclarecer que sua motivação estava longe da busca por uma coroa. “Eu quis ser miss pra sair de casa. Não era pra ser miss bonita. Eu realmente não merecia ganhar”, contou. A atriz também lembrou que, na época, uma brasileira já havia vencido o concurso no ano anterior, o que teria dificultado ainda mais sua vitória.Quer ler mais notícias de Fama? Acesse o nosso canal no WhatsApp!Feridas do passado: o pai e a ideologia nazistaEm um dos relatos mais pesados da entrevista, Vera falou sobre seu pai, que deixou a Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial acreditando nos discursos de Hitler. “Meu pai acreditou naqueles discursos horrorosos. Ele tentou me fazer ler aquele livro do Hitler. Eu falei: ‘negativo’”, revelou, demonstrando repúdio ao pensamento que o pai tentou lhe impor.Haters, drogas e recomeçosVera também contou como enfrentou a onda de ódio nas redes sociais quando começou a usar celular, apenas em 2020. “No começo, tinha muita coisa de hater. Mas agora tenho fã-clubes que me tratam com tanto carinho”, celebrou.Ao falar sobre o envolvimento com drogas, a atriz mostrou maturidade: “Sim, eu me envolvi com drogas. Quem já não se envolveu com outras coisas? (…) A cocaína dá um poder pra pessoa. Eu nunca precisaria disso”. O assunto se conectou naturalmente a outro momento da vida de Vera: seu casamento com o ator Felipe Camargo.Amores e filhosSobre o relacionamento intenso com Felipe, a atriz resumiu: “Foi um casamento bacana enquanto durou. Eu tive o meu filho, Gabriel, que é a coisa mais doce desse mundo.” Emocionada, Vera relembrou ainda dois gestos de carinho que recebeu dos filhos: um bilhete do pequeno Gabriel incentivando a mãe a seguir firme e forte.
Vera Fisher ainda responde sobre a sua personagem Jocasta na novela ‘Mandala’! #Fantástico #TVGlobo60Anos pic.twitter.com/JJBatZ7BlD— TV Globo 📺 (@tvglobo) April 28, 2025Símbolo sexual, mas com os pés no chãoVera Fischer também comentou o rótulo de “deusa” que ganhou ao longo da carreira. “Nunca me fez bem o endeusamento. Descobri que começaram a me chamar assim por causa da música da Rosana, quando eu fazia a Jocasta em Mandala.”
Vera Fisher conta como foi a experiência de ter se tornado um símbolo sexual e explica o motivo de ser chamada de deusa! #Fantástico #TVGlobo60Anos pic.twitter.com/NvjYdR9Ykz— TV Globo 📺 (@tvglobo) April 28, 2025E hoje?Longe dos palcos e das polêmicas que marcaram sua carreira, Vera compartilhou um pouco da rotina atual: “Gosto de ficar em casa, ler meus livros, cozinhar.” Finalizou.
