Colo-Colo e Fortaleza jogaram apenas 24 minutos da segunda etapa da partida pela Libertadores, quando o jogo foi interrompido inicialmente. Uma confusão começou nos arredores do estádio Monumental de Santiago, entre torcedores chilenos e a polícia e se estendeu para dentro de campo. Por falta de segurança, o duelo foi cancelado após duas horas de espera.Pouco antes de a bola rolar, segundo informações da imprensa chilena, cerca de 100 torcedores tentaram acessar o estádio sem ingressos. A polícia interveio para conter a multidão e, durante a operação, uma debandada fez com que uma cerca caísse, esmagando duas pessoas, de acordo com as autoridades. O Ministério Público chileno investiga se uma viatura policial esteve diretamente envolvida nas mortes.
Segundo o jornal La Tercera, do Chile, indivíduos desconhecidos invadiram a área de futebol juvenil do Colo-Colo e roubaram as camisas e materiais esportivos usados em treinos e partidas, além de vandalizarem o ginásio onde eles fazem seus treinamentos físicos. O caso será julgado pela Comissão Disciplinar da Conmebol. Na condição de mandante, o Colo Colo pode perder o jogo e ser determinado o placar de 3 a 0 a favor do Fortaleza, conforme prevê o regulamento. Na mídia internacional, o episódio desta quinta-feira teve grande repercussão, para além de Chile e Brasil. Na Espanha, Marca, As e Mundo Deportivo, três dos maiores jornais do país, repercutiram o caso. “Trágica debandada de torcedores que custou a vida de duas pessoas”, reportou a terceira publicação.Ainda na Península Ibérica, o jornal português A Bola também repercutiu a confusão no duelo entre Colo-Colo e Fortaleza. Na Inglaterra, o mesmo ocorreu com o jornal BBC. Ambos creditaram as informações aos periódicos brasileiros e chinelos na cobertura do caso.De acordo com o promotor Francisco Morales, uma investigação está em andamento para determinar se um carro de polícia esteve envolvido na morte. Ele afirmou que o Ministério Público trabalha com a possibilidade de atropelamento seguido de fuga. As autoridades não relataram mais feridos ou prisões até o momento.A chefe de segurança de Estádios do Chile, Pamela Venegas, pediu demissão do cargo após a partida. A informação foi divulgada pelo ministro da Segurança Nacional, Luis Cordero, em coletiva de imprensa. “Atos de vandalismo, especialmente aqueles que ocorreram hoje, independentemente do que tenha acontecido com esta tragédia específica, são algo que não podemos tolerar”, disse.
Segundo o jornal La Tercera, do Chile, indivíduos desconhecidos invadiram a área de futebol juvenil do Colo-Colo e roubaram as camisas e materiais esportivos usados em treinos e partidas, além de vandalizarem o ginásio onde eles fazem seus treinamentos físicos. O caso será julgado pela Comissão Disciplinar da Conmebol. Na condição de mandante, o Colo Colo pode perder o jogo e ser determinado o placar de 3 a 0 a favor do Fortaleza, conforme prevê o regulamento. Na mídia internacional, o episódio desta quinta-feira teve grande repercussão, para além de Chile e Brasil. Na Espanha, Marca, As e Mundo Deportivo, três dos maiores jornais do país, repercutiram o caso. “Trágica debandada de torcedores que custou a vida de duas pessoas”, reportou a terceira publicação.Ainda na Península Ibérica, o jornal português A Bola também repercutiu a confusão no duelo entre Colo-Colo e Fortaleza. Na Inglaterra, o mesmo ocorreu com o jornal BBC. Ambos creditaram as informações aos periódicos brasileiros e chinelos na cobertura do caso.De acordo com o promotor Francisco Morales, uma investigação está em andamento para determinar se um carro de polícia esteve envolvido na morte. Ele afirmou que o Ministério Público trabalha com a possibilidade de atropelamento seguido de fuga. As autoridades não relataram mais feridos ou prisões até o momento.A chefe de segurança de Estádios do Chile, Pamela Venegas, pediu demissão do cargo após a partida. A informação foi divulgada pelo ministro da Segurança Nacional, Luis Cordero, em coletiva de imprensa. “Atos de vandalismo, especialmente aqueles que ocorreram hoje, independentemente do que tenha acontecido com esta tragédia específica, são algo que não podemos tolerar”, disse.