Morte de jovem que caiu de heliponto em Balneário Camboriú completa 20 dias: ‘Tudo aponta para acidente’, diz delegado


Investigação aguarda laudo toxicológico. Queda de Caroline Oliveira, de 22 anos, ocorreu em 8 de dezembro. Altura equivale a 25 andares, segundo bombeiros. Caroline Oliveira morreu ao tropeçar e cair de prédio em avenida de Balneário Camboriú
Reprodução/Redes Sociais
Vinte dias após a morte de uma jovem que tropeçou e caiu do heliponto de um prédio de Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina, as investigações ainda buscam desvendar os detalhes do que aconteceu. “Tudo aponta para um acidente”, disse o delegado Vicente Soares, responsável pelo caso.
Segundo ele, a investigação aguarda o resultado de um laudo toxicológico. Caroline Oliveira, de 22 anos, caiu do prédio em 8 de dezembro.
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Segundo o Corpo de Bombeiros, ela estava no heliponto quando tropeçou, perdeu o equilíbrio e caiu. O irmão da vítima estava com ela no momento. Quando os bombeiros chegaram, ela já estava sem sinais vitais.
O condomínio do prédio afirmou que a área onde ela tropeçou, onde fica um heliponto, é restrita para moradores e usada apenas como rota de fuga para emergências.
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O caso aconteceu na Avenida Atlântica. Em nota, o Condomínio Edifício Império do Sol esclareceu que a jovem não morava no edifício. Também informou que há placas de sinalização, embora não tenha detalhado como é feita a segurança do local.
O prédio tem 23 andares de apartamentos, e o heliponto fica acima do 23º andar, segundo o condomínio.
Jovem morre ao cair de heliponto em prédio de Balneário Camboriú
Quem é a jovem?
A jovem participava de um projeto de futsal e futebol de Itapema, cidade onde morava e que faz divisa com Balneário Camboriú. A jovem trabalhava como monitora de atletas.
Ela também jogava de atacante no futebol e na posição de pivô no futsal e era treinada por Angélica Solidade. A jovem foi descrita como uma pessoa gentil e apaixonada pelo esporte.
“Tinha muitos amigos e todo mundo gostava dela. Você nunca viu uma pessoa falar a ‘Carol é chata, não gosto’. Onde chegava, todo mundo gostava dela. Inclusive as crianças que ela cuidava no ônibus, as atletas pequenas e mais velhas”, disse a treinadora.
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