Festival Internacional de Corais arrecada livros em Natal

Nesta sexta-feira e sábado, dias 16 e 17, o Teatro Alberto Maranhão (TAM) sedia o III Festival Internacional de Corais de Natal. A entrada para o evento é mediante a doação de livros paradidáticos novos ou usados, em bom estado, que serão destinados às bibliotecas e salas de leitura das Casas de Cultura Popular do Rio Grande do Norte. Os ingressos devem ser trocados/retirados antecipadamente na bilheteria do Teatro, que funciona de segunda a sexta, das 14h às 17h.

O Teatro Alberto Maranhão (TAM) vai sediar nesta sexta-feira (16) e sábado (17) o III Festival Internacional de Corais de Natal. A entrada para o evento consiste na doação de livros paradidáticos ( novos ou usados) que estejam em bom estado, para serem destinados às bibliotecas e salas de leitura das Casas de Cultura Popular do Rio Grande do Norte.  

O festival é um evento especial onde coros do Brasil e Exterior, de diversas categorias, vão apresentar sua arte no palco histórico do Teatro Alberto Maranhão. Para isso, os ingressos precisam ser trocados/retirados antecipadamente na bilheteria do Teatro, que vai funcionar de segunda a sexta, das 14h às 17h.

Reunindo coros de diversas categorias e com um repertório variado, os grupos vão do infantil, infanto-juvenil, feminino, terceira idade até o adulto misto. Passam pelo palco do festival que é coordenado pelo regente Isak Lucena, da Maestria Produções, coros de diferentes estados brasileiros, como Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Ceará, Distrito Federal, e também grupos potiguares. 

Completando a programação, no próximo dia 18, os grupos terão um evento exclusivo em um restaurante local para celebrar o encerramento do Festival.

Casas de Cultura Popular do RN

Ao todo, o RN tem 27 Casas de Cultura Popular do RN, equipamentos gerenciados pelo Governo do RN, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult) e da Fundação José Augusto (FJA), que servem ao propósito de interiorização e democratização do acesso à cultura. Criadas em 2003, elas se destacam pela singularidade arquitetônica.

Seguindo o objetivo inicial, e que se mantém até hoje, são casarões históricos, sobrados neocoloniais e antigas estações de trem que foram restaurados para abrigar a programação cultural produzida pela sociedade civil e aquela derivada das políticas públicas planejadas pelo Governo do Estado.

As Casas, na realidade, foram pensadas para descentralizar e democratizar as ações do Estado na área da cultura. Com elas, o Estado deixa de concentrar suas ações na capital e nas maiores cidades para chegar a um maior número de municípios, democratizando o acesso da cultura em todo o estado.        

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