Bordel do sequestro volta a funcionar com rapidinha no carro em menu

O ‘bordel’ ou casa de prostituição, que foi cena de um sequestro de cinco garotas de programa voltou a funcionar a todo vapor, de acordo com o jornal Metropóles. A entrada para a casa de massagem fica na Asa Sul, em frente à W3 Sul, no centro de Brasília.Em 1ª de fevereiro de deste ano um criminoso, de 26 anos, invadiu o local, que tinha um homem e cinco mulheres, e fez duas delas de refém por cerca de três horas. As duas mulheres foram estupradas. Na época, o bloco foi cercado por policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope).Veja também:>>>Tudo é permitido: os segredos e regras da maior casa de swing da Bahia>>>O que acontece no Cine Tupy, o último cinema pornô de Salvador>>>Ex-BBB Lucas Buda confessa calote em prostíbulo: “Errei, fui muleque”Após negociação, o homem que portava uma arma de brinquedo e uma faca, foi preso. Segundo o Metrópoles, em sua maioria, os encontros sexuais são previamente agendados pelas garotas através do WhatsApp. No perfil, existe um menu de opções de programa.Entre elas, a mais famosa é a “rapdinha no carro”. Por R$ 100, o cliente transa com uma das garotas em alguns dos estacionamentos públicos da Asa Azul, mesmo à luz do dia.A maioria dos encontros são agendados previamente, com dia e hora marcada para cada cliente. Além disso, tem outra “rapidinha”, por R$ 80, com direito a sexo vaginal e oral.No menu do bordel, ainda tem opções mais caras como a “completinha”, com sexo oral, vaginal e anal, pelovalor de R$ 200. Já, o homem que quiser tirar a garota da quitinete e levá-la para outro local, precisa desembolsar R$ 600.
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