Orientadas pela professora Andréa Araújo, o projeto ganhou destaque na Feira de Ciências, Empreendedorismo e Inovação da Bahia (Feciba) e foi desenvolvido como parte do Programa Ciência na Escola, promovido pela Secretaria da Educação (SEC)
| Foto: Arquivo pessoal
A ideia surgiu da necessidade de criar alternativas naturais para o tratamento de feridas em comunidades rurais. A pomada que foi desenvolvida, utiliza-se do pinhão manso, da faveleira e da casca de banana, plantas reconhecidas por suas propriedades curativas e cicatrizantes.A 1ª temporadaO programa, em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia (Secti), faz parte de uma série audiovisual que contém 10 episódios. Cada um deles é dedicado a projetos de inovação conduzidos por professores e executados por alunos da rede pública de ensino. Através de dinâmicas e entrevistas, os participantes detalham as etapas, os objetivos e os desafios encontrados durante a criação de seus projetos, os quais abordam questões importantes e buscam melhorar a qualidade de vida em áreas como saúde, educação e segurança.Pesquisas aliadas às novas tecnologias geram expansão do agro
O programa tem como objetivo valorizar e divulgar o conhecimento voltado para a ciência e a educação na Bahia, destacando projetos de inovação
| Foto: Arquivo pessoal
“O Bahia Faz Ciência é uma série em que a gente vai contar o que os estudantes dos colégios estaduais da Bahia, e não só de Salvador, estão produzindo nas escolas. E é muito bonito ver o quanto que eles estão participando, estão caminhando, mediante aos recursos que eles têm, no lugar que eles estão, e o quanto isso pode ser um grande potencial para a ciência no nosso país, porque a gente não vai ficar importando conhecimento, porque a gente precisa do conhecimento da ciência aqui. É muito bom ver a juventude sendo estimulados”, adianta Kananda, sobre essa primeira temporada.Assista ao programa completo!