Guaçuí: riqueza histórica e cultural

Guaçuí é uma cidade rica em cultura. Visitar os atrativos do município é imergir na história local e, além de aproveitar momentos de lazer, encher a bagagem com muito conhecimento.No Centro, monumentos como a Igreja Matriz São Miguel Arcanjo encantam pela beleza e pelas memórias que ajudam a preservar. O templo cresceu com a cidade. A construção da primeira capela data de 1858.

Moradores da comunidade quilombola Córrego do Sossego compartilham histórias de luta e superação

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Kamila Rangel / KR Comunicação

“A história da Igreja Matriz São Miguel Arcanjo nasceu de uma disputa entre os bandeirantes que vieram para Guaçuí. Ela foi construída para pagar uma promessa cujo objetivo era conquistar a vitória nessa tal disputa”, contou Miguel Aparecido Teodoro, professor e historiador.A escultura de São Miguel Arcanjo, que fica no alto da igreja, foi feita, mais tarde, pelo artista autodidata Antônio Francisco Moreira, o mesmo que construiu o Cristo Redentor da cidade. Na praça em frente à mesma igreja, um monumento construído em 1938 homenageia a segunda leva de bandeirantes que se deslocou de São Paulo para a região.Leia Mais: Passeio cheio de delícias na Pérola do CaparaóDo passado para os dias atuais, Guaçuí é, hoje, referência na cultura do teatro no Espírito Santo. Há 20 anos, o município recebe, anualmente, o Festival Nacional de Teatro, com apresentações nas praças da cidade e no Teatro Municipal Fernando Torres. Inaugurado em 2000, o local recebeu esse nome em homenagem ao ator Fernando Torres, nascido em Guaçuí e conhecido nacionalmente.A história da cidade com a arte, entretanto, é bem mais antiga do que o Teatro e o Festival. “Em 1983, criamos em Guaçuí o Grupo Teatral Gota, Pó e Poeira, que existe até hoje”, contou o diretor, Carlos Ola.

Carlos Ola, diretor de teatro

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Saindo do centro de Guaçuí, a ficção dá lugar a uma realidade de luta e superação, que os turistas podem conhecer melhor, ao visitarem a Comunidade Quilombola Córrego do Sossego. Maria Helena de Oliveira Barbosa, ao lado dos pais, dos filhos e dos netos, compartilha com os visitantes a história de escravidão e opressão que começou lá atrás, com os bisavós dela.Hoje, dona Lena fala a respeito com um sorriso no rosto, porque, juntos, eles conseguiram construir uma trajetória de superação e reconhecimento. E a história é contada em torno de uma mesa farta, com receitas deliciosas que atravessaram a história. Para conhecer a cultura quilombola e viver essa experiência, é preciso agendar pelo telefone (28) 99935-1671.

Cartão-postalEntre os cartões-postais de Guaçuí está o pontilhão de ferro, que ajuda a contar a história do município e a relembrar um tempo em que o trem passava dentro da cidade, pela Estrada de Ferro Leopoldina.Guaçuí era uma importante conexão entre a capital do Espírito Santo, Vitória, e as cidades de Belo Horizonte e Rio de Janeiro,.Hoje, o pontilhão é um lugar que compõe a paisagem da cidade e atrai os visitantes que querem eternizar nas fotos o passeio pelo município.

Pontilhão de ferro pela Estrada de Ferro Leopoldina, que ajuda a contar a história do município

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Onde comer e onde se hospedar- Pizzaria Bella PizzaNo Centro. Contato: (28) 99961-8245- Coisa Boa BistrôNo Centro. Contato: ?(28) 99955-0092?- Linus SushiNo Centro. Contato: (28) 99934-3755- Tenebrosa Public HouseNo Centro. Contato: (28) 99959-0933- Varanda Café & ProsaNo Centro. Contato: (28) 99924-2795- Grano CafeteriaEm Quincas Machado. Contato: (27) 99999-7040- Ateliê dos DocesNo Centro. Contato: (28) 99937-6750

Na Pousada Vovô Zinho, o aconchego da casa dos avós é real. Conforto, diversão e contato com a natureza atraem os hóspedes

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Divulgação / Pousada Vovô Zinho

– Pousada e Restaurante Vovô ZinhoNo Centro. Contato: (28) 3553-1204- Pousada Recanto QuerubimNo Centro. Contato: (28) 98808-9459- Hotel MondevidéuEm Balança. Contato: (28) 99901-2002- Hotel Minas GeraisNo Centro. Contato: (27) 3553-1689

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