Para ver e ouvir: Longlegs, nos cinemas, e I’m His, He’s Mine, de Katy Perry

Longlegs – Vínculo Mortal, em cartaz nos cinemas

O mais novo filme do diretor Osgood Perkins – que vem focando no gênero terror desde 2015 – está chamando bastante atenção do público. Longlegs – Vínculo Mortal pode ser considerado por muitos o “ filme de terror do ano” e por outros “superestimado”, mas nada tira o grande sucesso do longa e os R$60 milhões faturados em apenas 3 semanas em cartaz.

No longa, a agente do FBI, Lee Harker (Maika Monroe) começa a trabalhar no caso de um serial killer envolvido no assasinato cruel de diversas famílias na cidade, o Longlegs (Nicolas Cage). Apesar da trama parecer simples, o que verdadeiramente surpreende é a forma como o diretor cria tensão nas cenas, a identidade visual e as atuações.

Com o elenco formado pela nova grande aposta do terror moderno: Maika Monroe; o ganhador do oscar, Nicolas Cage e as atrizes Alicia Witt e Kiernan Shipka, que estão quase irreconhecíveis nos seus papéis, Longlegs consegue desviar de um final óbvio e surpreende o público.

I’m His, He’s Mine, single de Katy Perry

Parte no mais novo álbum da cantora Katy Perry, o “143”, o single “I’m His, He’s Mine” já tinha deixado um gostinho daquilo que poderia ser o novo projeto da artista. A parceria com a rapper Doechii entra em um ritmo dançante mas sem tanta energia, como os singles do mesmo álbum, “Woman’s World” e “Lifetimes”. Eles, no entanto, entregam um “mais do mesmo” no pop estadunidense.

A cantora, que é uma das estrelas do Rock in Rio 2024, apostou em um novo formato dentro da sua própria bolha e não utilizou muito do pop orgânico que os fãs já estavam acostumados a ouvir nos hits mais antigos. Com “I’m His, He’s Mine” ela buscou um refrão e versos um tanto repetitivos, elementos que prometem fazer sucesso nas redes sociais.

Sendo o primeiro álbum em quatro anos de Katy Perry, “143” foi lançado nesta sexta-feira 20.