| Foto: Divulgação / Polícia Federal
De acordo com a Polícia Federal, além da maconha, o local também fabricava haxixe, um óleo extraído dos brotos e flores de variedades específicas de cannabis. A operação revelou que a organização criminosa controlava toda a cadeia produtiva, desde o cultivo até a distribuição final dos produtos.
Com tecnologia avançada, o laboratório tinha capacidade para produzir até oito toneladas de maconha por hectare, com a possibilidade de realizar de três a quatro safras por ano. A sofisticação da estrutura encontrada indica o elevado poder financeiro da organização, que atua na região de Irecê há pelo menos dois anos, abastecendo diversas facções em todo o Brasil.A FICCO, continuará a investigar essa organização, que envia a produção em larga escala para diferentes regiões da Bahia e outros estados.