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A comercialização de pinhão iniciou oficialmente no dia primeiro de abril, no Paraná. Segundo o Instituto Água e Terra (IAT), foi a partir daquela data que foi liberada a sua colheita, venda, transporte e armazenamento.
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Conforme a portaria IAP nº 046/2015, normas e instruções são realizadas para conciliar a geração de renda e também para proteger a reprodução de araucária, espécie ameaçada de extinção. Afinal, quando o pinhão cai, ele se torna uma oportunidade para que animais como a cutia ajudem a semear o fruto em outros lugares, garantindo a reprodução da araucária. Portanto, é fundamental para a conservação da fauna.
O pinhão verde pode ser prejudicial, pois a umidade favorece a presença de fungos, o que pode torna-lo tóxico. Caso seja ingerido, suas consequências podem ser a má digestão, náuseas e até mesmo constipação intestinal. O IAT aponta que a previsão de vendas se estende até o mês de junho.
ECONOMIA – Em 2023, a cadeia produtiva de pinhão movimentou R$ 22,4 milhões, de acordo com o Valor Bruto de Produção (VBP), conforme o levantamento do Departamento de Economia Rural (Deral).
*Com informações do IAT
Da Redação
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O post Cultivo do pinhão estende-se até junho, conforme IAT apareceu primeiro em Jornal do Oeste.