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Motta afirmou que espera votar o texto em Plenário ainda no primeiro semestre, antes do recesso parlamentar de julho. “Esse projeto não atende a um polo ou outro representado na Casa, mas a uma sociedade que clama por serviços públicos de melhor qualidade”, disse.Segundo o presidente da Câmara, o intuito não é retirar direitos de nenhuma categoria nem fazer perseguição a quem quer que seja. “Que possamos pensar, ao discutir essa matéria, em quem está na ponta e mais precisa e quem depende dos serviços públicos para acessar ações que, às vezes, demoram ou são inacessíveis”, afirmou.Para Hugo Motta, o grupo de trabalho vai buscar trabalhar “para diminuição da máquina pública” para haver mais recursos para investir em questões estratégicas para o País. Ele também defendeu a discussão sobre o uso de novas tecnologias para melhorar a prestação de serviços à população e a meritocracia.