Conheça a versão do Spin para o público PCD; carro chega por R$ 119,9 mil

A Chevrolet lança uma versão da minivan Spin com foco no público PCD (Pessoas com Deficiência). O modelo de cinco lugares com amplo espaço interno chega por R$ 119,9 mil. O recém-atualizado motor 1.8 flex, de 111 cv de potência, proporciona até 11% mais eficiência energética, e é o mesmo das outras versões.O público PCD procura soluções ergonômicas, que facilitem a condução, e as adaptações veiculares – a exemplo dos comandos manuais ou rampas de acesso que acomodam o usuário junto à cadeira de rodas na região traseira, com total praticidade.Nesse sentido, a nova versão da Spin oferece direção com assistência elétrica progressiva, bancos dianteiros com espuma de diferentes densidades, assento do motorista com ajuste de altura, volante multifuncional e bancos traseiros corrediços.“A nova configuração aposta no equilíbrio entre acessibilidade, conforto e praticidade, reunindo os atributos mais valorizados por esse perfil em um conjunto moderno, funcional e conectado”, destaca nota oficial da marca.“O público PCD sempre fez parte da jornada da Chevrolet em oferecer soluções que ampliem o acesso à mobilidade com conforto, segurança e tecnologia. Esta nova versão de acesso do Spin reforça esse compromisso, ao reunir as características mais requisitadas por esse perfil de consumidor”, afirma a diretora de Marketing de Produto da Chevrolet, Paula Saiani. “Mais do que atender a uma demanda de mercado, essa iniciativa reflete os valores da GM em relação à inclusão e à construção de um portfólio cada vez mais diverso e representativo”, destaca.ConectividadeA nova versão de acesso da Spin preserva o mais alto nível de conectividade da categoria, com painel digital configurável, sistema MyLink com tela de 11”, Wi-Fi nativo com antena amplificada e tecnologia OnStar, que oferece serviços de segurança, assistência e comandos remotos por meio do myChevrolet app.A Chevrolet destaca que o crescimento superior a 40% nas vendas do modelo nos últimos dois anos mostra a relevância da Spin e a aceitação da atual geração, lançada em março do ano passado. Além da minivan Spin 2026, outros modelos da marca também estão disponíveis para o público PCD, com diferentes configurações que se adaptam a variados perfis de uso.Além dessa configuração, a Spin segue disponível nas versões LT, LTZ e Premier, com cinco ou sete lugares e o maior porta-malas entre os automóveis de passeio de produção nacional, com até 756 litros de capacidade.Isenção de impostosPessoas com deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autismo — sejam condutoras ou não — podem ter direito à isenção de impostos na compra de veículos novos. Hoje, a lista de deficiências ou condição física que garantem direito aos benefícios é extensa e inclui AVC, artrose, artrite, esclerose múltipla, deficiência auditiva, doença de Parkinson, hérnia de disco, alguns tipos de câncer, complicações por neuropatia diabética etc. Em todos os casos é preciso passar por perícia médica para comprovar o impedimento.Novas regras que permitem isenção de impostos na compra do carro zero quilômetro para PCD entraram em vigor em janeiro do ano passado.Uma delas é a ampliação do teto de isenção do ICMS, de R$ 70 mil para R$ 120 mil. Na Bahia, a faixa de isenção de IPVA para veículos vendidos às pessoas com deficiência física, visual, mental ou com transtorno do espectro autista também foi elevada para R$ 120 mil.A Lei 8.989, de 25 fevereiro de 1995, foi criada para que as PcD, que dirigem o próprio veículo, pudessem comprar carro com isenção do IPI e do IOF. A isenção do IOF é liberada apenas uma vez, e para condutores, explica a sócia-proprietária da Fikisento – Serviços de Assessoria em Isenções, Rose Maciel.Em 2021, a isenção de IPI passou a ter um teto, que começou em R$ 140 mil e chegou a R$ 200 mil, e a legislação incluiu o deficiente auditivo (que só tem direito à isenção do IPI).A solicitação dos benefícios exige laudo médico, CNH especial (no caso de condutores) ou documentação de representação legal (para não-condutores), além das autorizações da Receita Federal e da Secretaria da Fazenda Estadual. Se for preciso, adaptações veiculares devem ser feitas por oficinas credenciadas.
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