Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por DOL – Diário Online (@doldiarioonline)Cristiano Ronaldo: o craque no radarAtualmente no Al-Nassr, da Arábia Saudita, Cristiano Ronaldo ainda não tomou uma decisão oficial sobre seu futuro. O fim do contrato com o clube saudita e a ausência da equipe na próxima edição da Liga dos Campeões da Ásia enfraqueceram as chances de renovação, abrindo espaço para sondagens inéditas, como a do Botafogo. Apesar de rumores envolvendo clubes europeus e até rivais locais, como o Al-Hilal, nenhuma negociação avançou até o momento.Com 91 gols e 19 assistências em 103 jogos pelo Al-Nassr, mesmo sem conquistar títulos coletivos, CR7 segue mostrando vigor técnico e físico. Internamente, o Botafogo trata o assunto com cautela, mas há otimismo quanto à receptividade da proposta, considerada uma oportunidade única tanto para o clube quanto para o próprio atleta.Repercussão e reaçõesQuestionado sobre a possível chegada do astro português, o técnico Renato Paiva respondeu com bom humor: “O Natal é só em dezembro… mas se viesse, não se pode dizer não a uma figura dessa. Não sei de nada”, brincou.Na sequência, destacou o respeito à trajetória de Cristiano: “Mesmo com a idade que tem, continua a ser uma máquina de fazer gols. Numa equipe que gera oportunidades atrás de oportunidades, seria ótimo. Essa pergunta precisa ser feita em outra língua.”
Botafogo mira Cristiano Ronaldo e aposta em projeto ousado
O Botafogo vive dias de expectativa enquanto aguarda a resposta de Cristiano Ronaldo à proposta feita para contar com o craque no elenco que disputará o Mundial de Clubes da FIFA em 2025. O clube alvinegro, que já garantiu presença na competição, vê na possível chegada do camisa 7 não apenas um reforço técnico de peso, mas uma jogada estratégica com impacto comercial, midiático e histórico para o futebol brasileiro.CONTEÚDO RELACIONADOLeila Pereira abre o jogo sobre Cristiano Ronaldo no PalmeirasCristiano Ronaldo revela quando vai abandonar o futebolDe acordo com fontes próximas à negociação, a principal exigência do jogador é a assinatura de um contrato válido por dois anos, o que, segundo pessoas ligadas ao atleta, representaria o encerramento de sua carreira como profissional. A proposta foi feita diretamente por John Textor, proprietário da SAF do Botafogo, e representa uma das investidas mais ousadas já feitas por um clube da América do Sul.
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