Reajuste dos professoresO prefeito Bruno Reis (União Brasil) encaminhou à casa legislativa na última sexta-feira, 16, o projeto de reajuste dos servidores municipais, incluindo os professores. A proposta desagradou a APLB, que apontou que a defasagem para alcançar o piso nacional ainda é grande.Para a categoria, o chefe do Executivo assegurou um reajuste de ao menos 6,27% ao magistério municipal. O pagamento será feito por nível. Confira listagema) 9,25% (nove vírgula vinte e cinco por cento) para o Nível 1 / Referência A;b) 6,65% (seis vírgula sessenta e cinco por cento) para o Nível 1 / Referência B.c) 6,27% (seis vírgula vinte e sete por cento), a partir do Nível 1 / Referência C;d) 6,27% (seis vírgula vinte e sete por cento), para o quadro suplementar do Magistério Público.
Professores protestam contra proposta do piso durante sessão na CMS
Seguindo com os protestos diante do impasse do reajuste dos servidores municipais, professores e membros ligados à APLB (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia) ocuparam a Praça Municipal na tarde desta segunda, 19, e acompanharam a sessão ordinária da Câmara Municipal de Salvador (CMS). Durante a leitura do expediente sobre o projeto de reajuste do funcionalismo público, feita pelo vereador Orlando Palhinha (União Brasil) que figurou como 1º secretário, houveram gritos como “queremos o piso”. “Nada de reajuste! Queremos o piso”, gritou uma das presentes no auditório do Centro de Cultura da CMS, onde vem ocorrendo as sessões legislativas.
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