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Além disso, caso qualquer conteúdo íntimo tenha sido vazado ou ameaçado de exposição, ela também poderá ser enquadrada na Lei Carolina Dieckmann (crime digital) e na Lei 13.718/2018, que trata da divulgação de material íntimo sem consentimento, com penas de até cinco anos de prisão.A defesa de Davi ainda não informou se pedirá medida protetiva com base na Lei Maria da Penha, o que pode ser solicitado mesmo por homens, em casos de violência psicológica e ameaça.Adriana Paula, até o momento, não se pronunciou publicamente. O caso segue sob investigação policial.
Davi Brito e Adriana Paula
| Foto: Reprodução | Redes Sociais
Davi Brito se tornou réuVale lembrar que esse não é o primeiro problema do baiano com a justiça. Em abril, ele se tornou réu no processo movido por sua ex-namorada, a modelo Tamires Assis. Davi foi acusado de cometer o crime de violência psicológica contra a moça, após mostrar uma arma para ela durante uma vídeo chamada, em julho de 2024. Tamires alegou que foi ameaçada pelo ex-companheiro e registrou um print do momento.O relacionamento chegou ao fim em agosto do mesmo ano. Na época, a investigação da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) apontou que o ex-BBB incitou seus fãs a atacarem a modelo nas redes sociais após as acusações feitas por ela.