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“Um dos maiores oradores que eu conheci em minha vida, com mais de 200 livros psicografados, escritos. Uma figura humana incrível, com seu trabalho fantástico ali na Mansão do Caminho”, complementou o parlamentar comunista.O gesto já havia sido feito na terça, quando os deputados cumpriram um minuto de silêncio no plenário em homenagem ao ex-presidente do Uruguai, Pepe Mujica, morto em decorrência de um câncer. Durante a sessão, ainda não havia a notícia da morte de Divaldo Franco.Ivana Bastos decretou três dias de luto pela morte do líder espírita baiano.
Casa vaziaA sessão ordinária desta quarta teve aproximadamente 46 minutos de duração, divididos entre falas dos poucos parlamentares que compareceram ao plenário da Alba.O primeiro a falar foi o deputado estadual Hilton Coelho (PSOL), que cobrou a aprovação do projeto de lei nº 25.491/2024, que trata do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) dos servidores do Poder Judiciário baiano. Neste momento, a classe se encontra em estado de greve e pressiona o parlamento a votar a proposta.Em seguida, falaram os deputados Leandro de Jesus (PL), criticando a violência no estado da Bahia; e José de Arimateia (Republicanos), alertando sobre a audiência pública que tratará da cobrança e do pagamento dos serviços ambientais na próxima quarta, 21.Os deputados Fabrício Falcão e Samuel Júnior discursaram na sequência, antes da deputada estadual Olívia Santana (PCdoB) encerrar a sessão do plenário falando sobre o escândalo dos descontos ilegais no INSS. Segundo a comunista, a fraude se iniciou em 2016, mas só passou a ser investigada pela gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).