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Cláudia Oliveira demonstrou preocupação com a situação da ponte, lembrou do acidente ocorrido no Tocantins, e pediu celeridade na resolução do problema, para que a população do extremo sul da Bahia possa voltar a circular na BR-101.“É um assunto que não é de agora. Tem sete anos que nós estamos preocupados e apreensivos com o que poderia acontecer. Não aconteceu, graças a Deus. Nós vimos há pouco tempo o que aconteceu no Tocantins com a ponte que desabou. Isso não vai acontecer. Nós temos um governador”, afirmou Cláudia.“Nós vamos falar ainda com o governador em exercício, Geraldo Júnior [Jerônimo Rodrigues se encontra na China], para ver se ele nos recebe. Vamos marcar essa audiência. Já foram dados os encaminhamentos, pedindo ao ministro Renan Filho para que possa nos receber”, contou a deputada.A presidente Ivana Bastos falou da importância da Alba continuar sendo uma casa de ressonância dos interesses da população e demonstrou apoio à população do extremo sul baiano, que vem sofrendo com o transtorno da ponte interditada.“É o papel da casa dar resposta à sociedade. A Comissão de Infraestrutura aqui hoje faz esse debate com o Dnit, com a Seinfra, com os prefeitos daquela região que estão sendo afetados pela interrupção do tráfego, e é preciso cobrar celeridade”, afirmou Ivana.“Nós ouvimos aqui relatos de municípios como Itapebi, como Belmonte, com o prefeito dizendo da dificuldade do tráfico de levar estudantes, de levar pessoas para fazer hemodiálise. São duas regiões que estão completamente fora do mapa. Elas foram divididas. Então, é preciso ter celeridade”, complementou a presidente da Casa, pedindo também maior fiscalização policial no local.Representando a Comissão de Infraestrutura como vice-presidente, o deputado estadual Ricardo Rodrigues (PSB) se solidarizou com os prefeitos de Itapebi e Belmonte, apontando que entende a dificuldade que é a limitação dos acessos a uma cidade pequena.“Nós estamos unidos para buscar soluções imediatas. Agora não podemos passar sete anos fazendo um estudo de uma ponte, se recupera, se faz uma ponte nova, e depois de sete anos chegar à conclusão de que precisa fazer uma nova ponte”, concluiu.