Os pais de Miguel Oliveira divulgaram nota oficial defendendo o filho, que atua como pastor e tem sido alvo de críticas nas redes sociais. A manifestação foi publicada na quinta-feira (8/5), após o adolescente enfrentar acusações relacionadas à suposta exploração da fé para benefício financeiro.
A família decidiu se pronunciar devido ao aumento das críticas ao jovem nas plataformas digitais. O Conselho Tutelar determinou que Miguel está proibido de publicar vídeos de suas pregações em cultos evangélicos nas redes sociais.
“Miguel tem apenas 15 anos. É menor de idade, protegido por lei, e possui pais vivos presentes e responsáveis por sua criação. Ainda assim, vem sendo alvo de um verdadeiro linchamento público promovido por setores da sociedade e amplificado por canais de comunicação que desrespeitam os limites legais e éticos!”, declararam os pais na nota oficial.
A família anunciou que prepara medidas judiciais contra os responsáveis pelas críticas. “Diante da exposição abusiva e da violação dos seus direitos fundamentais, informamos que já estamos minutando todas as medidas cabíveis, tanto no âmbito judicial quanto nas instâncias administrativas e legais”, afirma trecho do comunicado.
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Os pais também advertiram que tomarão providências contra quem divulgar conteúdo ofensivo sobre o filho. “Todos os responsáveis pela propagação de conteúdos ofensivos sensacionalista e desrespeitosos serão responsabilizados”, diz a nota.
A controvérsia envolvendo Miguel ocorre principalmente no ambiente digital, onde diversos usuários publicam comentários sobre suas atividades religiosas. Por outro lado, o influenciador Pablo Marçal e outras personalidades ligadas à direita manifestaram apoio ao jovem pastor.
Ainda não foram divulgados detalhes específicos sobre quais medidas judiciais serão tomadas pela família ou contra quais pessoas ou entidades específicas serão direcionadas as ações legais mencionadas na nota.