Eleição de 2026 antecipa candidaturas à Prefeitura de Juiz de Fora

A eleição de 2026 será emblemática não apenas para a formação dos quadros no Congresso e na Assembleia, mas também para sinalizar eventuais candidatos à Prefeitura de Juiz de Fora. Os partidos não antecipam nomes, porque ainda há uma janela de filiação prevista para abril do ano que vem, mas já é possível considerar que algumas legendas terão um forte apelo. O PL terá nos deputados Nikolas Ferreira e Bruno Engler dois puxadores de votos, que, somados, devem passar de um milhão na corrida pela Câmara Federal. Eles poderão puxar uma fila de candidatos. Em Juiz de Fora, pelo menos dois nomes podem estar nesta relação: o vereador Sargento Mello Casal e o ex-deputado Charlles Evangelista. Há espaço para ambos. Charlles, aliás, já está no jogo. Embora a matéria tenha sido aprovada pela Câmara, ele ingressou em juízo com uma ação popular contra o empréstimo da ordem de R$ 600 milhões proposto pela Prefeitura.. “Não posso aceitar quebrarem a cidade e não fazer nada”, argumentou.

O PT aposta na reeleição da deputada Ana Pimentel, que tem sido colocada como o nome do Governo à sucessão da prefeita Margarida Salomão. Há quem aposte numa dobradinha com a secretária Cidinha Louzada, que pode buscar uma vaga na Assembleia e dar margem para uma dobradinha em 2028. O atual vice-prefeito Marcelo Detoni, filiado ao PSD, também é um nome colocado em todas as bolsas de apostas.

O empresário Wilson Rezato não disputou a última eleição municipal, mas não teria aposentado o seu projeto de disputar a Prefeitura em 2028. Ele tem se dedicado aos negócios, mas seu escritório tem recebido visitas frequentes de atores políticos. Se a decisão fosse hoje, ele não daria a certeza de disputar, mas, passado o pleito do ano que vem, pode haver uma definição. A única certeza é a sua indisposição por um cargo legislativo.

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