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“A federação foi feita com base no critério de que quem tem mais deputados fica com o controle estadual. Aqui, na Bahia, o União Brasil tem seis deputados e nós temos três. Então, nós acabamos perdendo o controle do partido”, explicou o parlamentar.O próprio Cajado, porém, vem sendo especulado em outros partidos. Próximo do governo Jerônimo, ele é um dos que são ventilados para deixar o Progressistas na próxima janela partidária, em março de 2026. Uma dessas legendas seria o MDB.“Todos estão me convidando. Já recebi convites de vários partidos. Mas a decisão só será tomada no ano que vem. Agradeço aos que estão me convidando. Para mim, é um lisonjeio, um reconhecimento do meu trabalho nesses anos todos de Câmara. Mas não vou antecipar as coisas”, disse o deputado.Sob anonimato, outras lideranças do PP já assumem que deve haver uma debandada no partido a partir de março. Além dos seis deputados estaduais (Antonio Henrique Júnior, Eduardo Salles, Felipe Duarte, Hassan, Nelson Leal e Niltinho), ventila-se que Cajado e o próprio presidente estadual da legenda, deputado federal Mario Negromonte Júnior (PP-BA), também possam deixar a sigla para apoiar a reeleição de Jerônimo.No momento, o deputado federal João Leão (PP-BA) é o único parlamentar de mandato no partido que deseja seguir com a oposição em 2026.