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Em 2017, o deputado usou as redes sociais para publicar vídeos considerados homofóbicos continham imagens, músicas e as letras de Cazuza para atacar a honra do artista e da comunidade homossexual.Por unanimidade, os desembargadores rejeitaram o recurso de apelação do deputado, que em sua defesa alegou que sua conduta seria reflexo da opinião do seu eleitorado e que os seus comentários estariam acobertados pela imunidade parlamentar.Entretanto, a decisão da Justiça destaca que a conduta do deputado “extrapola os limites de sua atividade parlamentar, razão pela qual não pode ser acobertada pela imunidade”. Completa dizendo que o ato “não pode ser visto como uma carta em branco para permitir a propagação de discursos de ódio”.