A operação que evitou um ataque a bomba durante o show da Lady Gaga em Copacabana, na Zona Sul do Rio, na noite deste sábado (3), salvou centenas de vidas, segundo a Polícia Civil.
“Foi uma ação integrada e que salvou centenas de vidas. Esses grupos que são organizados eles têm metas para alcançar notoriedade, para arregimentar mais expectadores, mais participantes, a maioria adolescentes, muitas crianças. Nosso objetivo é velar para que a internet não seja um território sem lei”, afirmou o delegado da DRCI, Luiz Lima.
Além de desarticular um grupo que disseminava discurso de ódio tinha como alvo preferencial crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+, a operação também cumpriu mandados de busca e apreensão contra um adolescente que acusava Lady Gaga de ritual satanista e prometia se vingar.
“Ele dizia que a cantora era satanista e ele iria fazer um ritual satanista também matando uma criança durante o show” disse o delegado Felipe Curi sobre um adolescente localizado em Macaé, no Norte Fluminense. Ele responde pelo crime de terrorismo e induzimento ao crime.
De acordo com o delegado Carlos Oliveira, da DRAE, na lei anti-terrorismo os atos preparatórios também podem ser considerados crimes. “Você não precisa esperar ele jogar o coquetel molotov. Ele demonstrou intenção, articulação com outras pessoas, o ato preparatório pode ser considerado crime”.
“Foi uma ação integrada e que salvou centenas de vidas. Esses grupos que são organizados eles têm metas para alcançar notoriedade, para arregimentar mais expectadores, mais participantes, a maioria adolescentes, muitas crianças. Nosso objetivo é velar para que a internet não seja um território sem lei”, afirmou o delegado da DRCI, Luiz Lima.
Além de desarticular um grupo que disseminava discurso de ódio tinha como alvo preferencial crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+, a operação também cumpriu mandados de busca e apreensão contra um adolescente que acusava Lady Gaga de ritual satanista e prometia se vingar.
“Ele dizia que a cantora era satanista e ele iria fazer um ritual satanista também matando uma criança durante o show” disse o delegado Felipe Curi sobre um adolescente localizado em Macaé, no Norte Fluminense. Ele responde pelo crime de terrorismo e induzimento ao crime.
De acordo com o delegado Carlos Oliveira, da DRAE, na lei anti-terrorismo os atos preparatórios também podem ser considerados crimes. “Você não precisa esperar ele jogar o coquetel molotov. Ele demonstrou intenção, articulação com outras pessoas, o ato preparatório pode ser considerado crime”.