Exposição no Mafro
| Foto: Rafaela Araújo | Ag. A TARDE
O Museu Afro-Brasileiro é um importante espaço cultural que preserva a herança africana e afro-brasileira na Bahia. Ele fica localizado no edifício histórico da Faculdade de Medicina da Bahia, a primeira fundada no Brasil, em 1808, no Largo do Terreiro de Jesus. No espaço, o visitante encontra uma coleção de artefatos, obras de arte, fotografias e documentos históricos e culturais dos povos africanos e seus descendentes brasileiros.• O Mafro fica aberto de segunda a sexta-feira [exceto feriados], das 9h às 17h. Entrada R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). É possível fazer uma visita mediada, mas é preciso agendar previamente através do e-mail: [email protected] extra: O Museu de Arqueologia e Etnologia da Ufba fica no mesmo prédio.2. Museu da Gastronomia Baiana
Museu Gastronômico fica no mesmo prédio do Restaurante Escola do Senac
| Foto: Redes Sociais/ Museu Gastronômico
O Museu da Gastronomia Baiana abriga uma rica e diversificada história da culinária da Bahia. O espaço fica localizado no Largo do Pelourinho, no mesmo prédio do Restaurante Escola do Senac. No Museu, é possível visitar as ruínas da antiga fortaleza de Santa Catarina, muralha que protegia o portal norte de Salvador, no período do Brasil Colônia.• A visitação é de domingo a domingo, das 8h às 16h. A entrada é gratuita.
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3. Casa do Benin
Exposição na Casa do Benin
| Foto: Reprodução Redes Sociais/ Casa do Benin
A Casa do Benin é um centro cultural que valoriza as relações culturais afro-diaspóricas. O espaço é dedicado à preservação da cultura afro-brasileira, especialmente, da cultura do povo beninense, que possui profundas raízes na Bahia.• O centro fica na Rua Padre Agostinho Gomes e fica aberto de terça a sexta-feira, das 10h às 17h, e aos sábados, das 9h às 16h.4. Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos
Igreja Rosário dos Pretos construída no Largo do Pelourinho, em 1704
| Foto: Reprodução | Redes Sociais
Mais conhecida como Igreja do Rosário dos Pretos, faz parte da irmandade dos homens pretos do Brasil. A atual igreja do Pelourinho começou a ser construída em 1704, por homens negros escravizados. Essa é uma das igrejas que vale a pena visitar, mesmo para quem não é da religião católica. Além da forte preservação da cultura ligada à diáspora africana, no templo é possível participar de missas celebradas com alguns dos elementos da cultura africana, a exemplo de cânticos ao som de atabaques, instrumentos usados nos cultos do candomblé, e danças tradicionais das religiões de matrizes africana. As celebrações acontecem nas terças-feiras.• As visitas turísticas podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h45, e aos sábados, das 8h às 11h45. A igreja fica no Largo do Pelourinho.