Confesso não sou muito de criticar arbitragem, acho certos erros passíveis da tensão do momento, afinal o árbitro é um ser humano, e sem maldade pode errar um lance comum do jogo. Porém agora eles têm um auxílio de outros árbitros no VAR, uma nova maneira de tentar diminuir os erros na arbitragem. E sabem o que acontece? Os erros continuam, agora sob as lentes do VAR e de seus colegas das jornadas. Dois erros que aconteceram nos últimos dias, justamente em jogos dos times do Paraná, contra dois gigantes do futebol brasileiro, me fazem pensar e repensar nossa atual arbitragem. O Maringá contra o Atlético das Minas Gerais, sofreu um pênalti nos acréscimos do jogo, o Brasil pediu pênalti. O árbitro não deu. Dois dias depois outro pênalti, Operário X Vasco da Gama, à favor do Operário. Segue o jogo! Faço um pedido ao presidente da Federação Paranaense de Futebol, leve até o presidente da CBF, os lances e peça a ele, se preocupar mais com arbitragem do que com a cor da camisa da seleção.
NANA CAYMMI
Faleceu depois de longa enfermidade a cantora Nana Caymmi, uma das vozes marcantes da nossa música popular. A família Caymmi é uma marca da arte musical do Brasil e do mundo. O pai seu Dorival foi cantor, músico e compositor da melhor qualidade. Seus filhos Dori e Danilo seguiram o sucesso do pai, a menina Nana também. Os Caymmi nasceram para nos brindar com qualidade musical. Diria, cada um melhor do que o outro. Todos craques. Nana Caymmi segundo a própria família, descansou, depois de longa enfermidade. Sentimentos dos fãs como eu, luz ao espírito da Nana Caymmi e dos seus familiares. Saibam sou fã da família, escutar a arte deles é uma dádiva.
SÉRIE B
O clube Atlhético Paranaense foi a Joinville enfrentar o Brusque e empatou sem gol. O jogo teve a iniciativa dos paranaenses, o Brusque se defendeu bem e buscou o contra-ataque. Faltou ao CAP mais força de conjunto, principalmente no seu ataque. Agora decide na Arena sua continuidade na Copa do Brasil, o que convenhamos lhe dá um certo favoritismo. Em Ponta Grossa o Operário saiu perdendo para o Vasco da Gama e buscou o empate na etapa final. O resultado espelha o que foi o jogo, parelho. Á lastimar o erro da arbitragem, um pênalti a favor do Operário, não marcado pelo árbitro, muito menos pelo VAR. Fatos do futebol brasileiro.
LUCIANO GUSSO
Fiquei muito feliz quando o meu filho Robson Gomes me falou que o técnico paranaense LUCIANO GUSSO, que teve passagem de sucesso pelo Rio Branco entre outras equipes, está repetindo seu bom trabalho no Vasco da Gama. Em 7 meses como técnico do sub-20 o Luciano foi Campeão Carioca invicto e Campeão da Recopa de 2024. Mostrando toda sua capacidade na área técnica. Luciano foi atleta do Pinheiros na minha época de supervisor, um zagueiro de grande qualidade, depois se tornou auxiliar técnico e posteriormente técnico, sempre com ótimo trabalho por onde passou. Agora confirma no grande Vasco da Gama toda sua competência. Parabéns meu brother.
NETINHO NO RIO BRANCO
Aos dirigentes do Leão da Estradinha, independente de quem possa ser o diretor de futebol do Rio Branco, sugiro o nome do comentarista da rádio Ilha do Mel, Netinho, da tradicional família do querido Vivi, para trabalhar na reconstrução do futebol do clube. Por várias informações, sei da capacidade do Netinho no cargo de técnico. Às vezes não valorizamos os profissionais da nossa aldeia, porém basta dar uma oportunidade e eles mostram suas qualidades. É apenas uma sugestão, o Netinho é da casa e conhece futebol como poucos.
ÔNUS DA PROFISSÃO
A profissão de técnico de futebol é muito desgastante mentalmente, tudo de errado que por vezes acontece numa partida, o culpado é o técnico. O zagueiro falha, o artilheiro erra o gol, e o culpado é sempre o treinador. A torcida do clube, seja qual for o clube, sempre clama por vitórias. Mesmo sem saber os problemas internos do clube. Toda carga negativa recai sobre o técnico. Um fato real, que ao longo do tempo, influencia mentalmente no profissional, que comanda uma equipe ou seja o técnico. O jürgen Klopp deixou o Liverpool no auge das conquistas. “Vou descansar disse ele.” O TITE campeoníssimo por aqui, ao receber propostas de trabalho, pediu um tempo para tratamento. O desgaste mental é muito grande. O ônus da profissão de técnico de futebol!
