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Nada de exageros no uso de imagens geradas por computador em “Thunderbolts”. O novo filme de ação e aventura da Marvel, que estreia nesta quinta-feira (01) nos cinemas do Espírito Santo, prioriza efeitos práticos e acrobacias que prometem surpreender o público.Encerrando oficialmente a Fase 5 do universo cinematográfico do famoso estúdio, a produção reúne anti-heróis em um esquadrão inusitado. Mas, ao invés de dificultar o trabalho dos mocinhos, esse time se junta para salvar um mundo no qual a formação original dos Vingadores deixou de existir.O líder do grupo é Bucky Barnes, interpretado por Sebastian Stan desde “Capitão América 2 – O Soldado Invernal” (2014). No entanto, a personagem que puxa essa missão perigosa é Yelena Belova, a nova Viúva Negra, vivida por Florence Pugh desde “Viúva Negra” (2021).Durante as gravações, a atriz chegou a pular do segundo prédio mais alto do mundo, o Merdeka 118. Localizado em Kuala Lampur, na Malásia, o edifício mede 679 metros de altura. O salto foi um pedido da própria artista a Kevin Feige, o presidente da Marvel.“Não me importo com altura. Eu gosto bastante delas e as aproveito, mas aquilo era algo completamente diferente e louco. O controle mental que eu tive naquele dia foi um superpoder”, contou a estrela.A primeira equipe formada apenas por anti-heróis do Universo Cinematográfico Marvel (MCU) é composta ainda por John Walker/Agente Americano (Wyatt Russel), Alexei Shostakov/Guardião Vermelho (David Harbour), Ava Starr/Fantasma (Hannah John-Kamen) e Antonia Dreykov/Taskmaster (Olga Kurylenko).Quem recruta esse time de desajustados é Vallentina Allegra de Fontaine (Julia Louis-Dreyfus), que se torna diretora da CIA. Juntos, eles irão enfrentar um poderoso vilão interpretado por Lewis Pullman.Com uma narrativa mais adulta e emocionalmente intensa, o filme é dirigido por Jake Schreier, que trabalhou em “Treta”, da Netflix. “Há uma escuridão emocional que trouxemos que é ressonante”, disse.OUTRAS ESTREIAS
“Homem com H”
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“Homem com H”Dirigido por Esmir Filho, o longa acompanha a trajetória de Ney de Souza Pereira desde sua infância até a transformação no fenômeno Ney Matogrosso. Com Jesuíta Barbosa dando vida ao astro, a produção mostra como era a vida do artista no Mato Grosso do Sul, sua relação conflituosa com o pai e seu comportamento único.
“Sempre Garotas”
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“Sempre Garotas”Exibido no Festival de Sundance de 2024, onde recebeu prêmios, o filme se passa num internato no Himalaia. No local, a jovem Mira é exemplo de disciplina e responsabilidade, mas seu mundo perfeito é abalado com a chegada de Sri, novo aluno da turma por quem se apaixona. A cineasta indiana Shuchi Talati assina a direção.
“Era Uma Vez Excitações”
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“Era Uma Vez Excitações”Premiada em cinco festivais, a obra poética e intimista propõe uma imersão nas múltiplas vivências da sexualidade humana. Em cartaz no Cine Metrópolis, em Goiabeiras, o filme terá exibição especial na próxima quarta-feira, às 19h, que será seguida de um debate com membros da equipe envolvida no projeto. A direção é de Yago de Vargas.
“Amor Bandido”
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“Amor Bandido”Estrelada por Ke Huy Quan (“Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”), a nova comédia de ação tem como personagem principal Marvin Gable, um corretor imobiliário. Na história, ele tenta deixar seu passado sombrio para trás até que recebe uma mensagem de sua ex-parceira de crime que ele achava que havia morrido.
“Um Pai para Lily”
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“Um Pai para Lily”Conhecida por seu trabalho na série norte-americana “Euphoria” e filha de brasileira, a atriz Barbie Ferreira estrela nova comédia dramática da diretora e roteirista Tracie Laymon. Inspirada na vida da própria cineasta, a trama apresenta jovem que busca a aprovação e a atenção de seu pai ausente, Bob Trevino (John Leguizamo).
“Programa Maya Deren”
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“Programa Maya Deren”O Cine Metrópolis, em Goiabeiras, recebe mostra com filmes que apresentam diferentes temáticas na obra da cineasta, considerada uma pioneira no campo do cinema experimental. Além de produções da própria Deren, a atração conta com trabalhos de outros diretores experimentais que se colocam (abertamente ou não) em diálogo com sua obra.