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GêneroOutro fator apontado pela pesquisa foi a participação das mulheres no mercado de trabalho e nos estudos. Apesar do avanço representado pela redução dos jovens que pertencem à geração nem-nem, as mulheres ainda são maioria nessa condição. No último trimestre de 2012, havia 2,1 milhões de meninos e 4,2 milhões de meninas nessa situação. Em 2024, no mesmo período, caiu para 1,9 milhão e 3,3 milhões, respectivamente.Baixa participação no mercado de trabalhoPor mais que a taxa de desemprego tenha caído, a participação de jovens da mesma faixa etária no mercado de trabalho ainda não alcançou o patamar de 2019, quando registrou 52,4%. No último trimestre de 2024, o percentual foi de 50,3%.Ao menos 53% (7,7 milhões) dos jovens ocupados estão com carteira assinada com até 24 anos. Os dados da MTE apontam também que 67,1% dos jovens celetistas ganham até R$ 1.854,01.Ainda segundo o levantamento, a porcentagem daqueles que não estudam, nem trabalham, na faixa dos 18 a 24 anos, alcançou o menor patamar da série histórica. O grupo conhecido por “nem-nem” representa, no total, 5,3 milhões de brasileiros.Geração de emprego na BahiaNa Bahia foi registrada o aumento de 27,8% na geração de empregos formais no acumulado dos últimos 12 meses (outubro de 2023 a setembro de 2024), totalizando o saldo ajustado de 90.838 empregos no período.O setor de serviços, mais uma vez, liderou a geração de empregos no estado, representando 51,3% (ou 7.634) do saldo total. O número de ocupações geradas pelo setor é 82,3% maior em relação ao mesmo mês do ano passado. O Comércio ficou em segundo lugar com 22,2% (ou 3.301) do saldo total no mês. Em seguida, a Construção Civil com a participação de 14,6% (ou 2.167). Em terceiro aparece a Indústria com um saldo de 1.847 novos empregos.