À época, a entidade decidiu pelo afastamento temporário do árbitro e realizou uma análise técnica dos lances. O retorno de Bruno Arleu ocorreu no clássico entre Botafogo e Fluminense, pelo Brasileirão, no dia 26 de abril. Novamente, a atuação foi questionada por parte da imprensa e da torcida.O lance em especial envolveu o meia-atacante Arias, do Tricolor das Laranjeiras, dentro da área. Apesar das reclamações, o Comitê de Arbitragem da CBF analisou a jogada e concluiu que não houve pênalti, respaldando a decisão tomada em campo.
Poucos dias depois, o árbitro volta a ser escalado, desta vez para o confronto entre Paysandu e Bahia, pela terceira fase da Copa do Brasil. Aos 41 minutos do segundo tempo, ele marcou um pênalti em favor do time baiano, o que determinou o placar final da partida.O lance gerou contestação do técnico Luizinho Lopes e de atletas do Paysandu, que afirmaram não ter havido falta dentro da área. A jogada também passou por revisão no VAR, mas a decisão foi mantida – após o impedimento ser anulado.Diante da sequência de episódios envolvendo decisões de alto impacto, os casos de Bruno Arleu reacendem o debate sobre critérios de avaliação, reciclagem e transparência dentro da arbitragem nacional.