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Essas lendas tornaram-se parte da cultura popular, sendo compartilhadas em vários ambientes sociais, como escolas, pontos de ônibus e bares, e divertiam e assustavam as pessoas. Algumas dessas histórias se tornaram tão conhecidas que provavelmente já foram ouvidas por quase todos.Fofão ‘assassino’
| Foto: Reprodução internet
Segundo a lenda do boneco do Fofão, inspirada pelo filme “Brinquedo Assassino” (Chucky). o boneco escondia uma faca e hipnotizava crianças para atacar outras pessoas. O que fez muitos, na época, abrir o brinquedo para procurar a tal “faca”. O que tinha no brinquedo era um haste de plástico, para prender a cabeça no corpo, com formato pontiagudo, que sugeria ser um punhal.Brincadeira do Copo
| Foto: Reprodução internet
Era uma dinâmica que envolvia a movimentação de um copo sobre um tabuleiro com letras e palavras “sim” e “não”, supostamente para se comunicar com espíritos. No entanto, essa brincadeira era usada para pregar peças em outras pessoas, com supostas mensagens de origem sobrenatural, quando, na verdade, se tratava de manipulação das pessoas que participavam da brincadeira.Seringas contaminadas
| Foto: Rodrigo Braga / Revista Super Interessante
A história das seringas contaminadas com HIV em cinemas também se espalhou durante o auge da epidemia de AIDS. Essa história gerou pânico e medo entre as pessoas, embora não houvesse evidências concretas de que tais incidentes tenham ocorrido de forma generalizada.Chupa-Cabra
| Foto: Reprodução internet
A lenda se espalhou não só no Brasil, mas também em outros países da América Latina, descrevendo uma criatura misteriosa que ataca animais, principalmente cabras, sugando o sangue. As características do bicho variam, mas geralmente incluem descrições estranhas e habilidades sobrenaturais. Apesar de muitos relatos de avistamentos, nunca houve evidências concretas da existência da criatura, o que a tornou uma figura lendária e intrigante.Xuxa ‘satanista’
| Foto: Reprodução internet
A lenda sobre Xuxa satanista é mais um exemplo de teoria da conspiração que circulou entre as décadas de 1980 e 1990. Segundo rumores, o sucesso da rainha dos baixinhos seria resultado de um pacto com o diabo. Como prova desse suposto pacto, algumas de suas músicas conteriam mensagens ocultas quando tocadas de trás para frente. Essas alegações nunca foram comprovadas e são consideradas parte do folclore e da especulação em torno da imagem pública de Xuxa. Em declaração, ela desmentiu o boato: “Fico com pena das pessoas que acreditam nisso, é assinar embaixo que elas são burras. ‘A Xuxa teve pacto com o diabo’. Pelo amor de Deus! Como posso ter um pacto com o diabo se eu tenho o melhor na minha vida? O disco ao contrário… Qualquer disco ao contrário fica esquisito e você pode colocar tudo que a sua imaginação mande”, disse.