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O aplicativo do bilionário chinês Colin Huang chegou ao Brasil em junho do ano passado. Em seis meses de operação no Brasil, a marca superou o Mercado Livre. O levantamento do banco americano mostra que a Temu registrou um aumento de 600% na base de clientes ativos desde seu lançamento, tornando-se a segunda maior plataforma de vendas online do país.TemuNo exterior, a plataforma é conhecida pelos pesados investimentos em marketing via influencers, para conquistar o público mais jovem. Na outra ponta, usa ferramentas de gamificação, como pontos obtidos após determinado número de compras ou convites a novos usuários, que leva o cliente a acumular descontos.Desde o ano passado, a Temu, empresa chinesa de e-commerce, opera no Brasil, após a Receita Federal autorizar o funcionamento da marca no país. O negócio opera dentro das regras do programa Remessa Conforme.Apesar do valor mínimo para compras no app chinês ser de R$ 99 — valor estabelecido pela plataforma para otimizar custos de envio —, sem contar os adicionais de impostos de importação e ICMS estadual, fontes do varejo afirmam que o app chinês possui um ticket médio (isto é, o valor médio gasto em cada compra) menor do que os rivais com mais tempo de atuação no país.