Quando um time fica com um jogador a menos e ainda vê o placar apontar 1 a 0 para o adversário, especialmente jogando fora de casa, o sentimento que toma conta do torcedor é um misto de frustração.Muitos começam a imaginar o pior – que a derrota é inevitável, que não é dia, que vai faltar perna, alma e sorte. Mas o futebol, esse velho imprevisível, às vezes surpreende até o mais pessimista.Conteúdo RelacionadoCom um a menos, Remo busca empate no fim contra o CriciúmaBasta uma fagulha: uma jogada de raça, um chute improvável, um escanteio no desespero. E aí, nos acréscimos, nasce o improvável – o gol do empate, que não vale três pontos, mas carrega o peso de uma vitória moral.Um ponto conquistado na marra, na coragem, no coração, assim foi a noite do Clube do Remo diante do Criciúma, em pleno Heriberto Hülse, na noite desta sexta-feira (25), pela quinta rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.O herói? Reynaldo! Foi ele quem aproveitou cobrança de escanteio, subiu no ‘terceiro andar’ e empatou o confronto em 1 a 1, quando os azulinos estavam sem Maxwell, que saiu lesionado após todas as substituições serem feitas.”Glória a Deus. A gente batalhando, lutando dentro de campo e isso mostra a força da nossa equipe e da nossa torcida. A gente não desiste nunca! Mesmo com um a menos, conseguimos um empate fora de casa”, destacou Reynaldo após a partida.
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Agora, o Remo retorna para Belém, onde terá uma semana livre para treinamentos, até a partida contra o Amazonas, pela sexta rodada da Segundona.O confronto acontece somente no sábado, dia 3 de maio, no Estádio Olímpico do Pará, o Mangueirão, na capital paraense. A bola está marcada para rolar às 16 horas.
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