| Foto: Letícia Martins / EC Bahia
“Phil Jackson, treinador dos Bulls quando eu gostava de basquete, falava que depois que a última garrafa é bebida, é preciso voltar ao campo de batalha e começar de novo. Vamos ter que competir muito ainda. […] Vamos ter que tentar entender as competições e os momentos. Entender as possibilidades de lesão de cansaço”, disse o treinador.
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Até o próximo jogo da Libertadores, que pode garantir o Tricolor de Aço nas oitavas de final da ‘Glória Eterna’, contra o Nacional, a equipe comandada por Rogério Ceni vai enfrentar uma sequência pesada de jogos: Palmeiras fora (Brasileirão), Paysandu, também fora (Copa do Brasil), e Botafogo, na Arena Fonte Nova (Brasileirão).Em logística que fará o Esquadrão percorrer cerca de 6.936 km em uma semana, com jogos em São Paulo, Belém e Salvador, além de lesões que diminuem as opções dentro do elenco, em calendário que conta com jogos praticamente a cada três dias até a parada para o Super Mundial de Clubes, Ceni reforçou o discurso que prega pelo rodízio no grupo: “Daqui a 62 horas já temos outro jogo muito complicado (Palmeiras)”.
Rodar o elenco é a única forma de sobreviver até a parada do meio de ano
Rogério Ceni – técnico do Bahia
Próximos compromissosO Esquadrão retorna aos gramados neste domingo (27), às 18h30, para enfrentar o líder Palmeiras no Allianz Parque, em São Paulo, pela 6ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A. Pela Copa Libertadores, o próximo desafio do Tricolor será na quarta-feira, 7 de maio, às 19h, contra o Nacional, do Uruguai, na Arena Fonte Nova.