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Dentre os atacantes citados, Erick Pulga é o que vive a melhor fase. O camisa 16 marcou dois gols recentemente, contra Nacional e Mirassol. Já Lucho Rodríguez e Ademir, frequentemente entre os onze iniciais, enfrentam um momento de escassez. O atacante uruguaio é o artilheiro do Esquadrão, ao lado de Erick e Pulga, todos com sete gols, mas não sabe o que é balançar as redes há seis jogos. Ademir, por outro lado, não faz um gol desde a partida contra o The Strongest, há quase dois meses.Os outros dois atacantes, Willian José e Kayky, entram em campo com menos frequência que os citados anteriormente, comumente associados ao ‘time reserva’ do Tricolor de Aço. O camisa 12, contratado para ser o homem de área do Bahia, não marca desde o primeiro jogo da qualificatória contra o The Strongest, em fevereiro, enquanto o último gol do atacante de beirada foi marcado contra o Vitória, no segundo jogo da final do Campeonato Baiano.Dificuldade no ataque?Em coletiva realizada após o triunfo sobre o Ceará, o técnico Rogério Ceni demonstrou preocupação quanto a dificuldade do Bahia de fazer gols, algo que passa diretamente pelo desempenho dos atacantes: “Temos sofrido muito para fazer gols, para criar oportunidades”.“Dentro do Campeonato Baiano é mais provável fazer mais gols. Nosso ataque foi mais positivo no começo do ano. É natural diminuir no Brasileiro”, comentou o treinador tricolor, que mesmo preocupado com o desempenho ofensivo, demonstra confiança nos atletas para voltar a marcar gols.Próximo jogoOs atacantes do Bahia vão ter uma oportunidade de acabar com o jejum de gols nesta quinta-feira, 24, às 21h, contra o Atlético Nacional, pela 3ª rodada da Copa Libertadores, na Arena Fonte Nova, em jogo que pode dar ao Esquadrão a liderança do Grupo F.