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Todavia, ainda que o diagnóstico possa parecer assustador à primeira vista, Camilo destacou que o retorno ao alto nível competitivo é possível, mas exige um processo multidisciplinar de reabilitação, com acompanhamento médico, fisioterapia especializada e readaptação progressiva aos treinos.Intervenção cirúrgicaApesar da indefinição a respeito do processo de tratamento de Kanu, o ortopedista afirmou que, na maioria dos casos, a intervenção há de ser cirúrgica: “Após a cirurgia, inicia-se uma fase longa e cuidadosa de reabilitação, que pode levar de seis meses a um ano. Esse período é necessário para que o tendão cicatrize com força e elasticidade suficientes para suportar os altos níveis de exigência do esporte profissional”.Ainda segundo Camilo, em muitos casos existe um histórico de lesões acumuladas que podem levar a uma quadro de tendinopatia, desencadeando na degeneração do tendão, o que por fim, pode culminar na ruptura total do tendão.
O atleta geralmente descreve a sensação como se tivesse levado uma pedrada na parte de trás da perna, seguida de dor súbita e dificuldade imediata para caminhar ou apoiar o pé no chão
Dr. Camilo Tavares – ortopedista especialista em cirurgia do pé e tornozelo