Três ocorrências policiais dominaram o noticiário em Alagoas, com repercussão em nível nacional, estabelecendo um contraste entre os atrativos turísticos do Estado e os casos de violência em nosso território.
Eis os três episódios:
1 . a condenação a 10 anos de prisão, pelo juiz Josemir Pereira de Souza, da 4ª Vara Criminal da Capital, do ex-policial e influenciador digital Kleverton Pinheiro de Oliveira, conhecido como Kel Ferreti, pela prática de crime de estupro contra uma mulher numa pousada da cidade.
2 . a confissão de Eduarda Silva de Oliveira, 22 anos de idade, de que matou sufocada com um travesseiro sua filha Ana Beatriz, de apenas 15 dias de vida, após criar comoção no Brasil inteiro ao dizer, numa orimeira versão, de que a criança havia sido sequestrada;
3 . a prisão do advogado, ex-policial militar e influencer João Neto, de 47 anos, pela prática de de lesão corporal, por ter agredido sua companheira, de 25 anos, no interior de um apartamento no bairro da Jatiúca, em Maceió – dias antes do fato, em um podcast, ele chegou a declarar: “existe motivo para bater em mulher: quando o homem apanha dela”.
Tais situações causam danos imensuráveis à imagem do Estado de Alagoas.
