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Brazão cumprirá prisão domiciliar no Rio de Janeiro, onde possui residência oficial. A medida, autorizada na sexta-feira, 11, foi fundamentada em laudos médicos que atestam problemas de saúde, como diabetes e hipertensão. Para Moraes, trata-se de uma situação “excepcional”, que justifica uma “prisão domiciliar humanitária”.Preso desde março de 2024, o deputado é investigado junto ao irmão, Domingos Brazão conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, apontados pela Polícia Federal como mandantes do crime. Domingos continua detido. Os dois são réus no STF por homicídio qualificado e tentativa de homicídio.Durante a prisão domiciliar, Chiquinho Brazão será monitorado por tornozeleira eletrônica e deverá cumprir uma série de restrições: está proibido de usar redes sociais (inclusive por meio de terceiros), de conceder entrevistas, de manter contato com os demais envolvidos no caso e de receber visitas com exceção de advogados, filhos, netos e irmãos