“A Reitoria da UFBA e a Direção da sua Escola Politécnica informam que, em função da suspeita de contaminação da água de um ou mais bebedouros desta unidade, a direção adotou, imediatamente após a recomendação da SUMAI [Superintendência de Meio Ambiente e Infraestrutura], a medida de descontinuar o consumo humano desta água”, diz um trecho do documento.Ainda segundo o documento, a instituição já solicitado investigação e testes necessários para identificar a contaminação, além de providenciar, o mais breve possível, a lavagem dos reservatórios. “A UFBA esclarece ainda que testes nos sistemas de abastecimento de água das suas instalações são uma rotina preventiva realizada periodicamente e que, uma vez constatada qualquer eventual irregularidade, são tomadas as medidas corretivas necessárias para a solução do problema”, concluiu a universidade.
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O consumo de água contaminada por E. coli ou por coliformes pode causar doenças gastrointestinais e infecção. Os principais sintomas são náuseas, vômitos, diarreia, febre, dor abdominal e desidratação.Também em nota, o Diretório Acadêmico de Engenharia Sanitária e Ambiental (Daesa) repudiou a falta de apoio recebido pela professora Gemima por parte da universidade e reafirmou que a água potável é um direito humano básico previsto na Cosntituição Federal através do artigo 6º e 225, da Lei 11.445/ 2007, da Política Nacional de Saneamento Básico.