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Gilmar afirmou que Hugo Motta (Republicanos) e Davi Alcolumbre (Republicanos), presidentes da Câmara e do Senado, entendem que discutir o assunto neste momento e diante do contexto político seria, na sua visão, a “consagração da impunidade”.”Não faz sentido algum discutir anistia neste ambiente e os próprios presidentes das duas casas [Câmara e Senado] têm consciência disso. Seria a consagração da impunidade em um fato que foi e é extremamente grave”, disparou Gimar, que continuou.”Estivemos muito perto de um golpe de estado, uma tragédia política. Isso é extremamente grave”, completou Gilmar, em entrevista ao Estúdio i, do canal de notícias GloboNews.No último final de semana, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) esteve em um ato pró-anistia na avenida Paulista, em São Paulo, junto com apoiadores e importantes atores políticos. Ele é réu por participação na trama que tinha como objetivo executar um golpe de Estado.